— Esta coletânea reúne 44 autores, homens e mulheres, que têm poemas e textos enriquecidos por belas ilustrações a cores de Marcos Irine. Foi organizada pelo juiz (e poeta consagrado) Antonio Ventura, que explica na contracapa a ideia central da obra: “Por que uma antologia em verso e prosa escrita por magistrados/as e seus familiares? É notório que o magistrado não tem muito tempo de meditar sobre lua, praias brancas, ventos, pois sua atividade principal é a judicatura, decidindo sobre os bens, a vida, a liberdade das pessoas, cada vez mais ávidas por justiça. A tarefa é árdua. Mas nem só de pão e justiça vive o homem, alguém já disse uma vez. O magistrado é um ser humano, tem também o direito de contemplar luas, escrever na areia, olhar serenamente para o sol. E, por que não?, ouvir estrelas”. Quem assina a apresentação do livro é o presidente da Associação Paulista de Magistrados (Apamagis), Jayme Martins de Oliveira Neto.
|