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(as) 51 personalidades (mais) marcantes do Brasil
 
   
— Advogado, jornalista, empresário, articulista e conferencista, ex-deputado federal constituinte e relator do Código de Defesa do Consumidor, o baiano Joaci Góes – de quem a Topbooks já editou Anatomia do ódio, A inveja nossa de cada dia e A força da vocação no desenvolvimento das pessoas e dos povos – faz agora um inventário precioso de biografias fundamentais para se entender o Brasil. Do padre Antônio Vieira ao Aleijadinho, de Joaquim Nabuco a Monteiro Lobato, de Villa-Lobos a Oscar Niemeyer, de José Bonifácio a João Gilberto, de Machado de Assis ao médium Chico Xavier são 51 figuras de destaque – não só na política, na literatura, na música, na religião e nas artes plásticas como também na área do empreendedorismo – retratadas com estilo e graça, numa obra que já nasce predestinada a se tornar fonte de informação para pesquisadores do mundo inteiro. Diz o jornalista Roberto Muggiati, na apresentação do livro, que é “admirável como Joaci (...) consegue transmitir, num tom prazeroso, sutilezas da psique e do talento de gente como Pelé, Senna, Pitanguy, Gilberto Freyre, Caymmi, Portinari”.
   
Joaci Góes R$ 98,90
R$ 74,18

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ISBN: 978-85-7475-229-7; 877 pgs
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Apresentação  
   
A biblioteca de Machado de Assis
 
   
— Editada em parceria com a Academia Brasileira de Letras, esta coletânea de ensaios de Jean-Michel Massa, Glória Vianna, Ana Lucia de Souza Henriques, Maria Elizabeth Chaves de Mello, João Cezar de Castro Rocha, Ivo Barbieri, Claudio Cezar Henriques, John Gledson e José Luís Jobim traz informações detalhadas sobre o acervo da biblioteca de Machado - incluindo o catálogo geral de títulos - ao mesmo tempo em que permite ao leitor ter acesso ao universo machadiano através da reconstrução do contexto histórico, social e intelectual de sua época. Com apresentação do professor Tarcísio Padilha, então presidente da ABL.
   
Vários autores / Organização de José Luís Jobim R$ 63,90
R$ 47,93

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ISBN: 85-7475-042-5; 393 pgs
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Apresentação  
   
A casa no Brasil
 
   
— O antropólogo, historiador, poeta, produtor cultural e polemista Antonio Risério fez política estudantil em 1968, viajou nas ondas da contracultura, ajudou a criar a televisão educativa, as fundações Gregório de Mattos e Ondazul e o hospital Sarah Kubitschek, na Bahia, além do projeto para implantação do Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo. Autor de roteiros de cinema e TV, com várias músicas gravadas por astros da MPB e mais de 20 livros publicados – entre eles Carnaval Ijexá (1981), Caymmi: uma utopia de lugar (1993), Avant-garde na Bahia (1995) e A cidade no Brasil (2012) – agora Risério nos traz esse belíssimo e erudito estudo sobre a casa brasileira. Para o historiador Jorge Caldeira, que assina a apresentação da obra, aqui o autor baiano “cria muito mais que um ensaio, porque vai construindo, tijolo por tijolo, do Amazonas ao Rio Grande do Sul, do puteiro ao convento, do mato à favela, do cortiço ao palácio, dos milênios passados ao amanhã, a tessitura funda da vida brasileira – a vida em casa, a vida no que interessa”. Para Caetano Veloso, este livro é “uma exuberância de erudição e ousadias” (...) que “enriquece na mente de quem o lê a visão sobre o morar”.

Leia entrevista concedida ao jornal Correio 24 Horas clicando aqui

   
Antonio Risério R$ 82,90
R$ 62,18

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978-85-7475-284-6; 427pgs
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Apresentação Resenha(s) Link(s) externo(s)  
   
A consciência conservadora no Brasil
 
   
— Vinte e três anos após a terceira edição deste clássico das ciências sociais, veio a lume, em 2003, a quarta edição, revista e aumentada, do mais famoso livro do autor. Aqui ele de-fende a conciliação nos acontecimentos políticos da história do Brasil, retratando os fatos que foram de extrema importância para a consolidação do Estado como ele é hoje, e a importância do conservadorismo para que isso ocorresse. O advogado Paulo Mercadante foi membro do Instituto Brasileiro de Filosofia, da Academia Brasileira de Filosofia e do Instituto de Filosofia Luso-Brasileira de Lisboa. Integrou a bancada do Partido Social Democrático na Constituinte mineira de 1946, e na juventude, militante de esquerda, foi presidente de centro acadêmico e delegado do Congresso da UNE. Atuando profissional-mente no exterior durante os anos 1970, presenciou a Revolução dos Cravos em Portugal e lá participou de diversos colóquios sobre Tobias Barreto, Miguel Reale, Sílvio Romero etc., que se tornaram livros. Escrevia para a Revista Brasileira de Filosofia e os jornais Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, O Globo, Correio da Manhã, Jornal do Commercio, Jornal do Brasil e Diário de Notícias. Descendente de humanistas e músicos da Itália meridional, entre eles o compositor Saverio Mercadante, faleceu em 2013.
   
Paulo Mercadante R$ 76,90
R$ 57,68

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ISBN: 85-7475-065-4; 318 pgs
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A crise da política identitária
 
   
Além de muitos artigos publicados em jornal, este livro reúne 20 ensaios inéditos de intelectuais dos mais diferentes ramos do conhecimento – da esquerda à direita e de todas as regiões do país – com o fim de oferecer aos leitores uma visão crítica do identitarismo, de modo a “escancarar as entranhas desse movimento em sua natureza, em seus propósitos e nas consequências político-culturais que vêm afetando o Brasil, sobretudo em relação ao conhecimento sobre sua história, sua cultura e suas potencialidades no cenário mundial”, segundo o antropólogo Mércio Gomes. Para os também antropólogos Peter Fry e Yvonne Maggie, trata-se de “um libelo contra os excessos do identitarismo à brasileira. Nossa esperança é que essa bem documentada coletânea seja capaz de romper o muro erguido até nas universidades para proteger uma única maneira identitarista de encarar a interação entre sexo, cor e classe social no Brasil”. Ao final, entre os Anexos, há uma entrevista do antropólogo, historiador, poeta e produtor cultural Risério ao jornalista-escritor Pedro Henrique Alves. Autores: Antonio Risério, Barbara Maidel, Bruna Frascolla, César Benjamin, Carlos Sávio Teixeira, Demétrio Magnoli, Eli Vieira, Flávio Gordon, Fernando José Coscioni, Gustavo Alonso, João Carlos Rodrigues, Joel Pinheiro da Fonseca, Jeudiel Martinez, Marcos Lacerda, Pedro Franco, Ricardo Rangel, Raphael Tsavkko Garcia, Tiago Medeiros e Wilson Gomes.
   
Antonio Risério (org.) / Vários autores R$ 98,90
R$ 74,18

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978-65-5897-019-4; 561 pgs
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A força da vocação no desenvolvimento das pessoas e dos povos
 
   
— Advogado, empresário, articulista e conferencista, ex-deputado federal constituinte, relator do Código de Defesa do Consumidor e atual presidente da Academia de Letras da Bahia, Joaci Góes – de quem a Topbooks já editou vários livros – agora enfrenta e supera dois desafios: o do inventário rigoroso dos principais temas ligados à educação e às práticas pedagógicas e o da reflexão original sobre a missão do educador, dos pais, da escola e do poder público. Numa abordagem multidisciplinar, analisa também casos concretos, como o modelo finlandês e a revolução educacional da Coreia do Sul, país que reconheceu a importância do ensino como agente promotor do desenvolvimento. Há longo tempo esgotado, este ensaio, em nova edição revista, nos convence de que a educação é mesmo “o caminho mais curto entre a pobreza e a prosperidade, o atraso e o desenvolvimento”.
   
Joaci Góes R$ 62,90
R$ 47,18

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978-85-7475-172-6; 297 pgs
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Apresentação  
   
A gênese judaica dos direitos humanos
 
   
— Coletânea de artigos, palestras e conferências escritos e realizados em diferentes épocas, nos quais perpassa sempre o tema dos Direitos Humanos. No ano do 60º aniversário do final da Segunda Guerra, o autor — que foi ministro do STJ e do STE, desembargador do Tribunal de Justiça/RJ, membro jurista do TRE/RJ e presidente da OAB — presta homenagem "àqueles que, na defesa da liberdade, da dignidade e do respeito à pessoa humana, tombaram nos campos de batalha, e muito especialmente aos judeus vítimas do Holocausto".
   
Waldemar Zveiter R$ 41,90
R$ 31,43

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ISBN: 85-7475-103-0; 198 pgs
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A lenda de João, o Assinalado – Cruz e Sousa, o poeta negro
 
   
— Romancista de renome, a autora volta a surpreender ao escrever, com emoção e conhecimento, sobre Cruz e Sousa, um dos poetas mais singulares da literatura brasileira. Em seu novo livro, ela também enfrenta, com rara sensibilidade, as questões fundamentais que atormentaram o poeta tanto na vida quanto na obra: a pele negra numa sociedade racista, o desequilíbrio mental de sua mulher e a necessidade de reconhecimento artístico. Em muitos trechos, a lucidez da escrita provoca a mesma vertigem com que Cruz e Sousa impactava os leitores. Neste romance, Margarida Patriota confirma a opinião de Moacyr Scliar: “Os personagens por ela criados são mais do que autênticos, são paradigmáticos”. No texto de apresentação, o cineasta e escritor Sylvio Back observa que, “com tônus de prosa poética, enleada pelos interstícios do onírico poemário de Cruz, assoma uma holografia incandescente, emotiva, livre de afetação e de vulgaridade. É o mito renovado, reencetado, e sempre nascituro de um Cruz e Sousa (“o Assinalado de casta espúria”) cujos versos conflagraram quase todos os nossos grandes poetas da primeira metade do século XX, como assevera Mário de Andrade”.
   
Margarida Patriota R$ 49,90
R$ 37,43

INDISPONÍVEL

ISBN: 978-85-7475-210-5; 302 pgs
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Apresentação Resenha(s)  
   
A recepção da sociologia alemã no Brasil
 
   

— As ideias não têm lugar próprio. Quando materializadas em livro, saem do contexto onde foram elaboradas e circulam por diferentes lugares, onde são recebidas e reinterpretadas. O estudo da recepção da sociologia alemã que a autora apresenta neste livro objetiva "conhecer a lógica que define a leitura, a apropriação e a reelaboração de idéias provenientes daquela tradição de pensamento, uma vez que tal lógica informa sobre a identidade cognitiva da sociologia brasileira". Professora de sociologia da UFRJ e pesquisadora do CNPq, Glaucia Villas Bôas reúne aqui ensaios sobre Max Weber, Karl Mannheim, Emilio Willems e Werner Sombart, entre outros, com o propósito de questionar os cânones da sociologia das idéias.

   
Glaucia Villas Bôas R$ 38,90
R$ 29,18

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ISBN: 85-7475-121-9; 141 pgs
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Apresentação  
   
A rima na poesia de Carlos Drummond de Andrade e outros ensaios
 
   
— Para mestre Antonio Houaiss, que em 1967 escreveu o prefácio à primeira edição, o ensaio sobre Drummond, que dá nome ao livro, é "a mais aprofundada e articulada pesquisa que sobre a natureza e função da rima e apoios fonéticos conexos já se fez em língua portuguesa". Nos ensaios seguintes, Hélcio Martins analisa a poesia amorosa do espanhol Pedro Salinas, a originalidade do poeta uruguaio Julio Herrera y Reissig, a peça O pagador de promessas, de Dias Gomes, e a obra de Machado de Assis. Feita em parceria com a Academia Brasileira de Letras, esta nova edição tem apresentação do poeta e acadêmico Ivan Junqueira.
   
Hélcio Martins R$ 59,90
R$ 44,93

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ISBN: 85-7475-107-3; 349 pgs
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Além de Rio e Sampa – Corumbá, Irecê e Parintins
 
   
Fenômeno global, a urbanização no Brasil, com taxa superior a 85%, caracteriza-se pelo fato de as cidades não oferecerem a qualidade necessária para acolher a enorme massa de população que se instala nas grandes urbes. Este ensaio faz uma análise histórico-interpretativa da evolução da política e do planejamento urbano no país, das instituições envolvidas, de rupturas político-econômicas, de mudanças na legislação, e aponta as razões pelas quais o planejamento urbano foi descontinuado, e o Plano Diretor, em particular, oscilou entre momentos de destaque e de grande descrédito, até chegar a merecer espaço próprio na Constituição Federal de 1988. Arquitetos-urbanistas, seus autores apresentam sugestões para fortalecer e qualificar o planejamento e a gestão urbana no Brasil, mediante a adoção de boas práticas de prospecção e visão estratégica, novas formas de relacionamentos funcionais, inovações tecnológicas, além de novos modelos de projeto urbanístico, da qualificação das equipes responsáveis e do fortalecimento da participação popular ao longo desse processo. Livro fundamental não somente para os profissionais da área como para os interessados num tema que afeta diretamente a vida de todos nós.
   
Jorge Guilherme Franscisconi e sôniahelena R$ 67,90
R$ 50,93

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978-65-5897-008-8; 336 pgs
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Anatomia do ódio
 
   
— Este ensaio é dedicado à análise do ódio – o “gigante rubro”, como o chamou o sociólogo, psicólogo e psiquiatra Mira y López (Santiago de Cuba, 1896 – Petrópolis / RJ, 1964) – e de sua presença nos diferentes cenários da ação humana. Autor de diversos livros, muitos deles publicados pela Topbooks, advogado, ex-deputado federal constituinte, relator do Código de Defesa do Consumidor, empresário, articulista, conferencista e atual presidente da Academia de Letras da Bahia, Joaci Góes constrói aqui um verdadeiro tratado sobre o sentimento que já no século XV era considerado “arma do demônio”, e hoje, mais do que nunca, vem afetando as relações humanas – na família, no trabalho e na sociedade. Certamente o mais completo estudo publicado no Brasil sobre esse tema inquietante, é obra de referência indispensável para quem se interessa em conhecer melhor a si mesmo e aos outros. Segunda edição revista.
   
Joaci Góes R$ 82,90
R$ 62,18

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978-85-7475-087-3; 471 pgs
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Apresentação  
   
Aprendendo a ser juiz – A Escola da Magistratura da Justiça do Trabalho no estado do Rio de Janeiro
 
   
— Criada em 1997, a Escola da Magistratura do Trabalho da Primeira Região (Ematra-RJ) passou por vários percalços: diferentes e erráticas administrações, o incêndio de fevereiro de 2002, suas diversas sedes, a ausência de um claro projeto institucional. Essa tumultuada trajetória é pontuada por questão importante: como aprender a ser juiz? Sem dúvida, no processo de formação, realizado na escola judicial, forja-se uma identidade profissional sobre a qual cabe, contudo, indagar: é ela fruto de vocação, ou de um processo de socialização ali realizado? Neste livro, Roberto Fragale Filho explica como essa dicotomia é vista na trajetória da Escola e como afeta suas diferentes escolhas. E, na esteira do atual processo de modernização e fortalecimento da gestão do TRT-Rio e da recente criação da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho (Enamat), o autor busca compreender como essas alternativas são vislumbradas no processo de formação da magistratura trabalhista fluminense. Editado em convênio com a UniverCidade, tem prefácio do ministro Eros Roberto Grau, do STF, e texto de apresentação do desembargador Aloysio Santos, do TRT-Rio, também diretor da Ematra-RJ.
   
Roberto Fragale Filho R$ 52,90
R$ 39,68

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ISBN: 978-85-7475-756-6; 227 pgs
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Apresentação  
   
As 7 pragas do Brasil moderno
 
   

— Advogado, jornalista, empresário, articulista e conferencista, ex-deputado federal constituinte (1987-1989), relator do Código de Defesa do Consumidor e membro da Academia de Letras da Bahia, o autor de Anatomia do ódio, A inveja nossa de cada dia e A força da vocação no desenvolvimento das pessoas e dos povos, entre outros títulos, dedica-se agora a analisar em profundidade os mais graves problemas brasileiros, todos, segundo ele, derivados “de nosso deficiente e desigual sistema educacional”. Além da educação, neste ensaio brilhante Joaci Góes fala sobre saúde, segurança pública, corrupção, impunidade, infraestrutura e pluripartidarismo. Com prefácio do ministro aposentado do STF Carlos Ayres Britto e apresentação do jornalista, poeta e escritor José Nêumanne Pinto.

   
Joaci Góes R$ 48,90
R$ 36,68

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ISBN: 978-85-7475-254-9; 130 pgs
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Apresentação  
   
As artes de enganar — Um estudo das máscaras poéticas e biográficas de Gregorio de Mattos
 
   
— Ensaio do autor cearense — de quem a Topbooks já lançou os livros de poesia Em trânsito, Fala, favela e Beira-sol — sobre o "Boca do Inferno" que renova e amplia o entendimento de um artista central em nossa lírica barroca. Resultado de cinco anos de pesquisas em arquivos nacionais e estrangeiros, As artes de enganar inaugura uma nova maneira de abordar o poeta baiano.
   
Adriano Espínola R$ 63,90
R$ 47,93

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ISBN: 85.7475-014-X; 432 pgs
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As duas Espanhas e o Brasil
 
   
— Este ensaio é sobre a política externa da Espanha para o Brasil. O autor concentra sua atenção nos governos dos presidentes José María Aznar e José Luis Rodríguez Zapatero, quando a diplomacia espanhola afastou-se do consenso interpartidário que norteou a atualização dos vínculos internacionais do país após a morte de Franco. A crispación entre populares e socialistas reacendeu no imaginário coletivo a metáfora das Duas Espanhas, distinguindo, de um lado, os nostálgicos de uma Espanha católica, unitária e imperial, e, de outro, os adeptos de um ideário liberal, federativo e republicano. Em meio às marcadas diferenças entre Aznar e Zapatero, houve uma relativa continuidade entre populares e socialistas no tratamento dos vínculos com o Brasil. Neste livro, Tarcísio Costa percorre as relações bilaterais ao longo dos últimos quinze anos; explica a ausência de ruptura de Aznar a Zapatero pela importância atribuída por ambos aos interesses da Espanha na economia brasileira; comenta as perspectivas das relações econômicas e a possibilidade de estender seu dinamismo a outros campos do relacionamento entre os dois países; e defende, com ênfase, o exercício de uma diplomacia pública ativa junto à sociedade civil espanhola. Com prefácio de Fernando Henrique Cardoso e posfácio de José Viegas Filho.
   
Tarcísio Costa R$ 59,90
R$ 44,93

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ISBN: 978-85-7475-174-0; 400 pgs
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Apresentação Resenha(s)  
   
As ideias fundamentais de Tavares Bastos
 
   

— Jurista, sociólogo, membro da Academia Brasileira de Letras, Evaristo de Moraes Filho faz aqui um minucioso exame da obra do político, escritor e jornalista Aureliano Candido Tavares Bastos (Cidade de Alagoas, 1839- Nice, 1875), um partidário do liberalismo, influenciado por pensadores como John Stuart Mill, Alexis de Tocqueville e Alexander Hamilton, que defendia ardorosamente a separação entre Igreja e Estado. Neste ensaio primoroso, mestre Evaristo pôs ênfase especial no “social-liberalismo” de Tavares Bastos, autor das admiráveis Cartas do solitário, que Oliveira Lima definiu como “um publicista de vistas ousadas, falecido na flor da idade [36 anos], e que, entretanto, agitou em nosso país mais ideias que nenhum outro”. Segunda edição revista e aumentada.

   
Evaristo de Moraes Filho R$ 54,90
R$ 41,18

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ISBN: 85-86020-73-7; 327 pgs
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Resenha(s)  
   
As sinhás pretas da Bahia: suas escravas, suas joias
 
   
Mulheres negras e mestiças de um modo geral – algumas africanas, outras já brasileiras – conseguiram o que parecia impossível numa sociedade escravista como a nossa: ganharam dinheiro, compraram sua liberdade e, já ricas, passaram a investir em escravos, imóveis e joias. Recebiam o respeitoso tratamento de Dona nas principais cidades do Brasil colonial e imperial, a exemplo de Salvador, do Rio de Janeiro e dos núcleos barrocos de Minas Gerais. Algumas delas estão na própria origem do candomblé brasileiro: escravas que se tornaram senhoras de escravos – como Iyá Nassô, Marcelina Obatossí, Otampê Ojaró – criaram os hoje famosos terreiros do candomblé jeje-nagô do Brasil, como a Casa Branca do Engenho Velho, o Gantois e o Alaketu. Processo fascinante que é o tema do novo ensaio do antropólogo baiano Antonio Risério, marcado pela riqueza de dados e de análises, e mesmo, nas palavras do historiador Manolo Florentino, que assina a apresentação, pela originalidade teórica. Aqui podemos acompanhar os lances fundamentais da trajetória dessas negras escravistas, que não só conquistaram sua liberdade como, em alguns casos, lideraram ações político-religiosas que enriqueceram em profundidade a vida e a cultura brasileiras. A etnolinguista Yeda Pessoa de Castro assina o texto de orelhas. Lançada em julho de 2021, esta obra importante ganha, em maio de 2022, sua segunda edição, com 200 páginas a mais. Nos ANEXOS o leitor encontrará 10 novos textos – entre eles um ensaio inédito, de 145 páginas, do polemista baiano, intitulado “Contra cartas marcadas: o identitarismo em questão”.
   
Antonio Risério R$ 79,90
R$ 59,93

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978-65-5897-004-0; 449 pgs
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Camões com dendê – O português do Brasil e os falares afro-brasileiros
 
   
Este ensaio equivale a um “abecedário” enriquecido de termos originários, com uma relativa minoria de tantos outros por eles adequados que transitam, em maior ou menor número de ocorrências, nas diversas áreas do multiuniverso cultural da nossa língua luso-brasileira. Sua leitura pode causar surpresa ao leitor comum pelo fato de apresentar diversas palavras listadas como africanas de que se vale o falar diário para descrever atividades corriqueiras de vária ordem; revelar ao povo-de-terreiro a informação procurada sobre a origem e o significado de termos sagrados; corrigir etimologias equivocadas e adicionar outras novas; prover ao pesquisador meios de alargar e aprofundar seu âmbito de investigação com a revelação de dados ainda encobertos por razões históricas ou epistemológicas; e o que, afinal, mais ainda nos revelam esses dados quando obtidos no estudo do vocabulário previamente selecionado em áreas semânticas, a exemplo do que diz respeito à sexualidade, exposta no corpo da mulher negra como objeto de uso ao longo dos tempos, a sua revolta contida nos impropérios e a sua resiliência esteada numa religiosidade ancestral.
   
Yeda Pessoa de Castro R$ 92,90
R$ 69,68

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978-65-5897-012-5; 573 pgs
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Chaplin e outros ensaios
 
   
— O amigo Paulo Francis dizia que Carlos Heitor Cony “é um artista, (...) e conhecê-lo enriquece a minha vida”. Jornalista, escritor e membro da Academia Brasileira de Letras, Cony escreveu dezenas de livros, entre eles 17 romances, e ganhou muitos prêmios (quatro vezes o Jabuti, três vezes o Livro do Ano, Prêmio Nacional Nestlé, Prêmio Machado de Assis etc.). Na nota introdutória a essa coletânea – onde estão reunidos 19 textos publicados em jornais e revistas, ou como prefácios, a partir de 1959 – o autor explica que buscou a diversidade: o maior ensaio, sobre Chaplin, foi feito a pedido de Reynaldo Jardim, que o publicou ao longo de várias semanas no Suplemento Dominical do Jornal do Brasil. Por sugestão de Paulo Francis, que colaborava com Ênio Silveira na Civilização Brasileira, Cony produziu os artigos sobre Chardin, Robbe-Grillet, Fellini e Tomás de Aquino. Já o estudo sobre Guimarães Rosa é fruto de uma palestra na ABL, enquanto outros – entre os quais os sobre Goethe, Victor Hugo e Suetônio – serviram de prefácio a diferentes edições nos últimos 50 anos. Machado de Assis, Lima Barreto e Manuel Antônio de Almeida compõem o ensaio intitulado “Romance carioca”; e se Álvares de Azevedo e Rachel de Queiroz completam o quadro de autores brasileiros, entre os estrangeiros encontram-se ainda Gorki, Mark Twain e Karol Wojtyla. Para o poeta e crítico literário Antonio Carlos Secchin, autor do texto de apresentação do livro, “o que caracteriza o ensaísta Cony, paralelo à sua inteligência, é a independência, o desassombro em ficar à contracorrente do pensamento majoritário”.
   
Carlos Heitor Cony R$ 54,90
R$ 41,18

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ISBN: 978-85-7475-212-9; 290 pgs
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Apresentação Resenha(s)  
   
Clássico por amadurecimento — Estudos sobre Raízes do Brasil
 
   

— Em seu livro de estreia, o ensaísta e diplomata mineiro Luiz Feldman – mestre em relações internacionais pela PUC/RJ e professor assistente de leituras brasileiras no Instituto Rio Branco – propõe nova interpretação de um dos grandes clássicos do pensamento nacional, Raízes do Brasil. O autor analisa com fineza a pouco conhecida edição original, publicada por Sérgio Buarque de Holanda em 1936, e argumenta que o livro célebre só adquiriu o caráter progressista que lhe é amplamente atribuído após uma série de mudanças no texto para a segunda e terceira edições, de 1948 e 1956. Ao reconstituir a formulação dos principais enunciados de Raízes do Brasil, sua recepção nos meios intelectuais da época e sua transformação nas décadas seguintes, este ensaio apresenta uma importante reflexão sobre o significado do livro de Sérgio Buarque, que completa 80 anos em 2016; e não só lança luz sobre seus anos iniciais como ajuda a elucidar os dilemas da versão definitiva de um clássico que segue desafiando gerações de leitores. Com prefácio do cientista social Robert Wegner e apresentação do historiador José Murilo de Carvalho.

   
Luiz Feldman R$ 54,90
R$ 41,18

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ISBN: 978-85-7475-264-8; 305 pgs
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Apresentação Resenha(s)  
   
Como vencer um debate sem precisar ter razão
 
   

— Ensaio do filósofo alemão Arthur Schopenhauer (1788-1860) que trata da erística, com introdução, notas e comentários do filósofo Olavo de Carvalho, autor de O imbecil coletivo e Aristóteles em nova perspectiva, entre outros. Em 38 "estratagemas", Schopenhauer desvenda os processos de argumentação que podem levar um debatedor a conquistar a premissa do título: vencer a discussão mesmo que a razão esteja com o outro. Livro perturbador e sempre atual, é indicado não só para estudantes de direito, filosofia e sociologia mas, sobretudo, para os interessados nas questões culturais e políticas que mobilizam a humanidade em todos os tempos. Com tradução de Daniela Caldas e Olavo de Carvalho.

   
Arthur Schopenhauer R$ 54,90
R$ 41,18

INDISPONÍVEL

ISBN: 978-85-7475-216-7; 260 pgs
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Resenha(s)  
   
De como ganhar o mundo e ser ganho por ele
 
   
— Editado em parceria com a UniverCidade Editora, este livro é uma antologia de discursos do ministro Edson Vidigal, presidente do Superior Tribunal de Justiça, sobre diversos temas da realidade brasileira, proferidos ao longo de mais de 40 anos de vida pública. Da posse como vereador em Caxias, Maranhão (1963), à posse na presidência do STJ (2004), passando por seu primeiro discurso na Câmara dos Deputados, em Brasília (1979), são 45 textos emocionados que falam basicamente de justiça e cidadania, tais como "Tolerância, justiça e paz", "Os intelectuais e o poder", "A soberania do voto", "A pena criminal", "Em defesa do erário", "Os juízes e a mídia", "O trabalho escravo" e "Terrorismo e violência". Sobre Edson Vidigal, disse Tancredo Neves: "O talento oratório, a coragem nas denúncias, a segurança de sua dialética, aliados à elegância de um estilo todo pessoal, (...) fazem dos seus pronunciamentos peças dignas de serem lidas e por todos meditadas".
   
Edson Vidigal R$ 49,90
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ISBN: 85-7475-115-4; 271 pgs
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De Karpfen a Carpeaux - Formação política e interpretação literária na obra do crítico austríaco-brasileiro
 
   

— Ao empreender leitura sistemática dos cerca de 250 artigos e ensaios de Otto Maria Carpeaux editados durante mais de três décadas de atividade no Brasil, Mauro Ventura, doutor em Teoria Literária e Literatura Comparada pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, lança luz sobre período importante da vida do intelectual austríaco-brasileiro — os anos de formação na Viena das décadas de 20 e 30 — ampliando a compreensão de sua obra, até então circunscrita à fase brasileira. Ensaio que combina crítica literária e história sóciocultural, De Karpfen a Carpeaux examina as rupturas e as linhas de continuidade deste verdadeiro twice born: de jovem ideólogo nos anos 1920-30, que lutou até o último momento pela independência de seu país, a ensaísta e historiador que influenciou de forma marcante os estudos literários no Brasil.

   
Mauro de Souza Ventura R$ 49,90
R$ 37,43

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ISBN: 85-7475-058-1; 254 pgs
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Desafios da democracia
 
   
Essa coletânea reúne artigos do jornalista e escritor carioca Merval Pereira, publicados no jornal O Globo entre 2003, quando estreou como colunista, e o final de 2020. Embora atue também como comentarista político no canal a cabo GloboNews e na rede CBN, aqui os temas vão além da política: reunidos em ordem cronológica, são 143 textos que abordam questões culturais, educação e desigualdade social, a corrupção, o papel da mídia e da tecnologia no mundo moderno, a conjuntura internacional, o choque de civilizações, liberdade de imprensa, personalidades da vida brasileira, e mesmo comentários sobre futebol e livros que leu, entre outros assuntos que pautaram o debate nas últimas duas décadas – incluindo o início da disseminação de notícias falsas na internet, hoje conhecidas como fake news. Na apresentação, o cientista político Celso Lafer destaca que “a arte do jornalismo orienta-se, como é o caso de Merval, pela qualidade do seu espírito de comunicação”. Fernando Gabeira, que assina as orelhas, ressalta que estes escritos “são um documento, um testemunho do processo histórico que vivemos, uma tentativa de entender e explicar fatos que não decorrem de uma lógica qualquer, que desafiam o fator previsibilidade”. Já a romancista Nélida Piñon, colega do autor na Academia Brasileira de Letras, afirma na quarta capa que, nessa antologia, “Merval Pereira preserva sua soberania crítica, enquanto louva com brilho os valores culturais do Brasil e do mundo”.
   
Merval Pereira R$ 83,90
R$ 62,93

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978-65-5897-007-1; 450 pgs
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Desenvolvimento da civilização material no Brasil
 
   
— Fora de catálogo há mais de 30 anos, esta obra, lançada em 1944, originou-se de cinco palestras feitas pelo autor a pedido do primo, Rodrigo M. F. de Andrade, então diretor do SPHAN, para treinamento de seu pessoal técnico. Como diz o historiador José Murilo de Carvalho no prefácio a esta terceira edição, publicada em convênio com a Academia Brasileira de Letras, "a noção de civilização como controle da natureza pela técnica forneceu a base conceitual para as conferências" que viriam a se transformar neste livro. No primeiro capítulo, o autor discorre sobre os "fatores primitivos" (o português, o negro e o índio), e nos quatro seguintes ele analisa o desenvolvimento da civilização material no Brasil ao longo dos séculos XVI, XVII, XVIII e XIX.
   
Afonso Arinos de Melo Franco R$ 41,90
R$ 31,43

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ISBN: 85-7475-104-9; 180 pgs
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Dioniso crucificado
 
   
— Reunião de 23 ensaios sobre a obra de Guimarães Rosa, Mario de Andrade, Vicente Ferreira da Silva, Stefan Zweig, Mircea Eliade, Isak Dinesen, Ingmar Bergman, Gaston Bachelard, T. S.Eliot e R. M. Rilke, entre outros. Romancista, ensaísta e crítico literário, esse filho de dinamarqueses recebeu elogios entusiasmados de nomes de prestígio como Otto Lara Resende, João Paulo Paes e Ruy Castro, e na apresentação de sua nova obra é comparado a Otto Maria Carpeaux pelo escritor Godofredo de Oliveira Neto, para quem Dioniso crucificado é "um dos livros mais importantes do início deste século na área da filosofia e das humanidades". De Per Johns a Topbooks publicou o romance Cemitérios marinhos às vezes são festivos, que tematiza os anos do regime militar e o envolvimento do empresariado na tortura e foi eleito um dos 100 melhores livros brasileiros do século XX em pesquisa publicada pelo jornal carioca O Globo.
   
Per Johns R$ 70,90
R$ 53,18

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ISBN: 85-7475-094-8; 417 pgs
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Resenha(s)  
   
Discurso sobre o objeto: uma poética do social
 
   
— É do percurso que vai da intimidade de cada sujeito à construção da ordem social, com a interseção de planos e lógicas distintas, que se ocupa esse arguto ensaio do cientista político Wanderley Guilherme dos Santos, um dos mais brilhantes e produtivos intelectuais de sua geração, com vários livros e artigos publicados na área – com ênfase nos temas: política, democracia, cidadania, paradoxos e ação coletiva. Graduado em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e com doutorado em Ciência Política pela Stanford University (EUA), ele foi homenageado com uma análise lúcida e aguda, publicada ao final do volume, na qual o filósofo Cicero Araujo define este livro como “uma síntese peculiaríssima que, misturando o rigor lógico com a irreverência literária, busca recuperar suas diversas experiências intelectuais: na filosofia, no ISEB, no marxismo, no pensamento social brasileiro, na escola americana de ciência política, na economia, na antropologia...” Esta segunda edição, revista e ampliada, também vem enriquecida por nova introdução do autor.
   
Wanderley Guilherme dos Santos R$ 60,90
R$ 45,68

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978-85-7475-283-9; 198 pgs
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Apresentação Resenha(s) Link(s) externo(s)  
   
Do Facebook ao book
 
   
Eis aqui uma obra que se caracteriza pela originalidade e faz questão de ir na contramão das pestilências contemporâneas. Sua base é uma coletânea de caprichados artigos e crônicas (travestidos de “textões”) que o jornalista Hudson Carvalho incubou no Facebook, o que o torna um caso raro de livro cujo conteúdo deriva das redes sociais. Tão surpreendente quanto sua concepção é a diversidade e a riqueza dos temas – abordados e bordados com fios esmerados, propositivos e civilizatórios. Destaque para o espírito livre do autor em relação a doutrinas ideológicas e modismos efêmeros, o que propicia abordagens descontaminadas de vícios velhos e novos. Apesar de chocado numa rede social, trata-se, como o nome insinua, de um livro na melhor acepção do termo. Para o antropólogo Antonio Risério, Do Facebook ao book “é coisa de quem sabe cavalgar, conduzindo os assuntos com elegância e bom humor. Com ironia, às vezes. Com independência, sempre”.
   
Hudson Carvalho R$ 64,90
R$ 48,68

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978-65-5897-009-5; 304 pgs
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Em busca da nação
 
   
— Este contundente ensaio rediscute temas que estão presentes desde a formação do povo brasileiro até a atualidade, com o fim de repensar profundamente a experiência nacional. Para isso, abandona os velhos mitos e mentiras da antiga história oficial e promove a crítica e a superação dos mitos e mentiras da nova história oficial, desafio que somente o antropólogo, historiador, poeta, produtor cultural e polemista baiano Antonio Risério poderia enfrentar “com o suporte de vastíssima erudição, rara coragem intelectual e a força de não se curvar aos modismos”, nas palavras da historiadora Mary Del Priore. Segundo o cientista político Marco Aurélio Nogueira, este livro “é um guia para agirmos reflexivamente na fase complicada em que estamos dilacerados entre polarizações sectárias e assistindo ao avanço agressivo e desinformado do fragmentarismo multicultural”.
   
Antonio Risério R$ 84,90
R$ 63,68

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978-65-5897-000-2; 481 pgs
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Apresentação Entrevista(s)  
   
Em nome da pobreza
 
   
— Inspirada pelas idéias do filósofo espanhol Juan Luis Vives no livro O socorro aos pobres, a autora traça neste ensaio um amplo panorama da pobreza no mundo, acompanhando, do Renascimento aos nossos dias, a longa jornada dos homens à margem da história: da Europa e da África à “nossa América”. Além de denunciar o pouco peso da economia brasileira na economia mundial – paradoxo indecoroso à vista de uma nação de 180 milhões de habitantes cujo produto nacional bruto é dez vezes menor que o dos Estados Unidos – ela aponta a ação deletéria dos mais afortunados, ocupados em roubar os cofres públicos. Autora, entre outros livros, do romance histórico Joaquina, a filha do Tiradentes e dos ensaios A literatura e o gozo impuro da comida, Refrações no tempo e Os males da ausência ou A literatura do exílio, publicados pela Topbooks, a mineira Maria José de Queiroz sempre mereceu grande respeito dos intelectuais em geral: o cronista Otto Lara Resende chamou-a de "uma escritora para quem a aventura humana freqüenta, com igual familiaridade, os quatro pontos cardeais”; o historiador Moacyr Werneck de Castro destacou sua "linguagem fluente, bem cuidada e precisa", enquanto o contista João Antônio afirmou que em seu trabalho ela "conjuga forte expressão narrativa, autonomia de pensamento, dedicação absoluta ao prazer da escrita e respeito ao leitor".
   
Maria José de Queiroz R$ 52,90
R$ 39,68

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ISBN: 85-7475-120-0; 269 pgs
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Apresentação Resenha(s)  
   
Energia, caráter e sociedade
 
   
— Coletânea de ensaios sobre psicanálise, sempre na perspectiva dos ensinamentos de Ola Raknes.
   
Instituto de Orgonomia Ola Raknes (org.) R$ 18,00
R$ 13,50

INDISPONÍVEL

TOP-053; 183 pgs
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Ensaios Reunidos, 1942-1978 / Volume I: De A cinza do purgatório a Livros na mesa
 
   
— Em 1999, 21 anos após a morte de Carpeaux (Viena, 9 de março de 1900-Rio de Janeiro, 3 de fevereiro de 1978), saiu o primeiro volume do ambicioso projeto da Topbooks, em parceria com a Editora da UniverCidade, de publicação da obra completa deste prolífico intelectual. Com introdução e notas do filósofo Olavo de Carvalho, nele estão reunidos seis importantes livros de ensaios do grande crítico da literatura ocidental: A cinza do purgatório (1942), Origens e fins (1943), Respostas e perguntas (1953), Retratos e leituras (1953), Presenças (1958) e Livros na mesa (1960). Os textos de apresentação do livro estão assinados por intelectuais de renome: Alfredo Bosi, Álvaro Lins, Antonio Candido, Carlos Heitor Cony, Franklin de Oliveira e Sérgio Augusto.
   
Otto Maria Carpeaux - NOVA EDIÇÃO R$ 120,90
R$ 90,68

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ISBN: 978-85-86020-83-4; 928 pgs
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Apresentação Resenha(s)  
   
Ensaios Reunidos, 1946-1971 / Volume II
 
   
— No ano em que se festejou o 105º aniversário de Carpeaux, a Editora da UniverCidade e a Topbooks lançaram a segunda parte dos Ensaios Reunidos. Com 942 páginas, este Volume II — que tem substancioso prefácio do poeta, tradutor e crítico literário Ivan Junqueira, da ABL — traz 205 artigos escritos entre 1946 e 1969 para diversos jornais, sobretudo A Manhã, O Jornal e O Estado de S. Paulo, mais três prefácios a obras de Manuel Bandeira (1946), Goethe (1948) e Hemingway (1971). Nos textos jornalísticos, o respeitado pensador austríaco escreve sobre filosofia, história, literatura, poesia, teatro, cinema, ficção científica, música clássica, ópera, artes plásticas, política e psicanálise, entre outros temas, com referências a mais de 2.600 pessoas, além de dezenas de personagens de obras literárias e musicais. Pesquisa, restauração de textos e organização de Christine Ajuz.
   
Otto Maria Carpeaux - NOVA EDIÇÃO R$ 124,90
R$ 93,68

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ISBN: 978-85-7475-114-6; 942 pgs
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Resenha(s) Reportagem(ns)  
   
Entre reescritas e esboços
 
   
— Neste livro se encontram ensaios que tratam de temas relacionados a áreas dos estudos literários, como as relações entre escrita e visualidade, a correspondência entre escritores, a prática da tradução, ou ainda os documentos textuais ligados à criação de obras literárias. Alguns autores – como Augusto de Campos, Paulo Leminski, Sebastião Uchoa Leite, Francis Ponge, Murilo Mendes e Mallarmé – são o objeto principal ou encaminham o desenvolvimento de artigos que abordam, por exemplo, poemas que incorporam elementos visuais, ou que dão à escrita dimensão visual, a oralização de poemas, a tradução como produção literária, a elaboração do texto ao longo de suas reescritas e diferentes versões. Autor dos ensaios Territórios/conjunções (Imago, 1993), sobre a obra de Murilo Mendes, e Por que ler Manuel Bandeira (Globo, 2008), Júlio Castañon Guimarães também é poeta: sua poesia está reunida em Poemas (2006) e Do que ainda (2009).
   
Júlio Castanõn Guimarães R$ 54,90
R$ 41,18

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ISBN: 978-85-7475-187-0; 332 pgs
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Apresentação  
   
Esquerdas e Direitas – A superioridade da sociedade aberta
 
   
Este novo e brilhante ensaio do empresário, advogado e educador, atual presidente do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, é fruto de longa pesquisa a que se dedicou, durante a pandemia, com o fim de analisar em profundidade os conceitos políticos de esquerda e direita. Os títulos das seis partes em que dividiu o livro dão uma idéia de como se desenvolve o tema: Esquerdas e direitas; O poder destrutivo da inveja; A revolução russa; A guerra fria; A revolução chinesa e, por último, Assassinatos em massa sob regimes comunistas no século XX, a que se seguem Uma reflexão final, e mais dois Anexos (Alguns casos de inveja altamente destrutiva e Alguns ideólogos do socialismo e do capitalismo). Para o escritor e jornalista José Nêumanne Pinto, “o leitor será premiado, página a página, com o desmentido de falácias que cristalizam à falta de um estudo sério como esse". Antonio Carlos Secchin, poeta, crítico literário e membro da ABL, acrescenta que a obra vem “enriquecer a biblioteca não só do especialista como também de qualquer interessado em compreender, em plenitude, o embate das ideias políticas nessas primeiras décadas do século XXI”.
   
Joaci Góes R$ 129,90
R$ 97,43

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978-65-5897-017-0; 813 pgs
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Esta poesia e mais outra
 
   
— Poeta, ensaísta, tradutor e diplomata, Felipe Fortuna estreou com o livro de poemas Ou vice-versa (1986), a que se seguiram Atrito (92) e Estante (97), este pela Topbooks, que no ano seguinte editou também Curvas, ladeiras – bairro de Santa Teresa, dedicado ao lugar onde o autor viveu no Rio de Janeiro. Esta poesia e mais outra reúne uma série de textos de crítica literária capazes de fazer o leitor refletir sobre os mais diferentes temas: do projeto totalizante do Livro de Mallarmé às origens medievais da canção “Coração materno”, sucesso de Vicente Celestino, passando pelo famoso ficcionista e crítico francês Philippe Sollers e pelos poetas brasileiros Armando Freitas Filho e Paulo Henriques Britto, entre muitos outros. Para o filósofo, poeta e letrista Antonio Cícero, que assina o texto de apresentação, “este livro invulgarmente perspicaz, erudito e espirituoso traz uma contribuição preciosa à nossa reflexão sobre a literatura e, em particular, sobre a poesia”.
   
Felipe Fortuna R$ 48,90
R$ 36,68

INDISPONÍVEL

ISBN: 978-85-7475-186-3; 230 pgs
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Apresentação Resenha(s)  
   
Evolução da crise brasileira
 
   
— Resultado de uma série de artigos originalmente publicados no Jornal do Brasil, este livro do renomado historiador, político e constitucionalista mineiro é uma análise profunda da crise política e institucional que começa com a renúncia de Jânio Quadros e desemboca na revolução militar de 31 de março de 1964. Publicado pela primeira vez em 1965, esse livro raro e fundamental, ganha agora uma segunda edição, enriquecida por um prefácio-depoimento do ex-presidente José Sarney, e um estudo introdutório de Wanderley Guilherme dos Santos, um de nossos mais lúcidos cientistas políticos. Escrito num estilo ágil e elegante, este ensaio é uma contribuição de peso à melhor compreensão da história política do Brasil recente, e uma amostra da erudição do autor, que nele consegue, com leveza e elegância, fundir análise histórica, memória pessoal e sabedoria constitucional.
   
Afonso Arinos de Melo Franco R$ 63,90
R$ 47,93

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ISBN: 85-7475-106-5; 355 pgs
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Experiência cultural judaica no Brasil / Recepção, inclusão e ambivalência
 
   
— Reunião de artigos resultantes do XI Encontro Internacional da LAJSA (Latin American Jewish Studies Association), realizado no Rio de Janeiro em junho de 2002, este livro representa valiosa contribuição para aproximar os estudos judaicos do instrumental analítico das ciências sociais e humanas. Treze pesquisadores de diferentes disciplinas — nomes como Leo Spitzer, Jeffrey Lesser, Rosana Kohl Bines, Graciela Ben Dror, Misha Klein, Glaucia Villas Bôas e Bernardo Sorj — escrevem sobre três grandes temas: "Histórias, conceitos e dilemas", "Tempos sombrios e crítica à Modernidade" e "Diásporas judaicas no Brasil". Editado em parceria com a Faperj, CNPq, LAJSA e UFRJ.
   
Organizadores: Monica Grin e Nelson H. Vieira R$ 52,90
R$ 39,68

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ISBN: 85-7475-080-8; 321 pgs
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História da Literatura Brasileira e outros ensaios
 
   
— Com organização, apresentação e notas de Roberto Acízelo de Souza, que recuperou e reuniu os artigos do autor publicados entre 1859 e 1862 na Revista popular, esta é a primeira história da literatura brasileira, pois se antecipa às contribuições de Joaquim Caetano Fernandes Pinheiro (Curso elementar de literatura nacional, 1862), Ferdinand Wolf (Le Brésil littéraire, 1863) e Francisco Sotero dos Reis (Curso de literatura portuguesa e brasileira, 1866-73). Esta edição — que inaugura uma nova casa editorial carioca, a Zé Mario Editor — vem enriquecida por apresentação crítica do autor e sua obra, cronologias (do autor, do país e do exterior), bibliografias e índice onomástico-temático.
   
Joaquim Norberto de Sousa Silva R$ 65,90
R$ 49,43

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ISBN: 85-88873-01-X; 424 pgs
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Jerusalém, Atenas e Auschwitz – Pensar a existência do Mal
 
   
— Este ensaio versa sobre o medo e sua libertação, e o fio condutor é o pensamento do Mal, cuja referência histórica é Auschwitz como símbolo de uma nova forma da morte e da maldade. Filosoficamente, encontram-se referências abundantes a Hobbes e Hegel. Quanto ao pensamento de Deus, há toda uma interlocução com o mesmo Hegel e com Descartes. Teologicamente, é ampla a discussão com pensadores judeus, católicos, protestantes e evangélicos, onde o parâmetro é o pensamento sobre a maldade tal como se desenvolve durante a Guerra e após. Politicamente, há tanto uma reflexão sobre a experiência nazista quanto a análise de um teórico do nazismo como Carl Schmitt e de um “operador” como Himmler. Historicamente, as referências são a Alemanha, com destaque para a ascensão do nazismo e sua prática totalitária, e a França durante a ocupação, realçando a “resistência espiritual”, encarnada pelos jesuítas congregados em Lyon, e o papel dos Conselhos judaicos, com ênfase na grande figura moral de Adam Czerniakow, “prefeito” do Gueto de Varsóvia.
   
Denis Rosenfield R$ 89,90
R$ 67,43

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978-65-5897-003-3; 575 pgs
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Justiça Trabalhista do Brasil – O fenômeno social agoniza
 
   
— Eis aqui uma ferramenta fundamental e fonte de consulta preciosa para profissionais de vários segmentos do Direito do Trabalho: seus relatos, análises e sugestões compõem verdadeiro arsenal de dados sobre a maior Justiça do planeta, responsável por mais de 15 milhões de ações à espera de decisões terminativas. Este livro fala pelo advogado e pelo trabalhador, vítima de um sistema arcaico, soberbo, centralizador e blindado que permite a seus integrantes decidir e sentenciar sem interação com a sociedade. Seu autor aponta com precisão as decisões tomadas por julgadores ao longo da via processual, e de que forma elas afetam a doutrina e a jurisprudência, afora a vida de milhões de pessoas. Com habilidade jornalística e linguagem envolvente, Monteiro de Pinho retrata uma sociedade refém de um sistema moroso, travado, que não atende à necessidade de tornar mais ágil a devolução da mais-valia ao trabalhador. É obra que interessa a advogados, juízes, desembargadores, promotores, professores de Direito, diretores jurídicos de corporações brasileiras e internacionais, sindicalistas, formadores de opinião, empresários, executivos, professores, estudantes, presidentes de instituições bancárias, administradores públicos, profissionais de RH e parlamentares.
   
Roberto Monteiro de Pinho R$ 71,90
R$ 53,93

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ISBN: 978-85-7475-235-8; 454 pgs
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Apresentação  
   
Limites da voz (Montaigne, Schlegel, Kafka)
 
   
— Editado no Brasil em 1993 e nos Estados Unidos em 1996, este livro ganha uma segunda edição revisada — agora pela Topbooks, que já tem em seu catálogo, do mesmo autor, Lira e antilira (Mário, Drummond, Cabral). Nascido no Maranhão e educado no Recife, Costa Lima tem sido reconhecido, aqui e no exterior, como um dos mais brilhantes e prolíficos pensadores brasileiros no campo da teoria literária. Limites da voz, escrito entre agosto de 1991 e janeiro de 1993, em parte na Alemanha, representa um desdobramento de seu trabalho anterior sobre o controle do imaginário. Dividido em três grandes capítulos — "A sagração do indivíduo: Montaigne"; "O sujeito e a Lei: uma descendência kantiana" e "Kafka: diante da Lei" — trata-se de um erudito e espetacular esforço de compreensão de autores como Montaigne, Schlegel e Kafka, entre muitos outros.
   
Luiz Costa Lima R$ 71,90
R$ 53,93

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ISBN: 85-7475-100-6; 444 pgs
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Resenha(s)  
   
Machado, Rosa & Cia. / Ensaios sobre literatura e cultura
 
   
— Os 16 ensaios aqui reunidos pretendem ir ao encontro de todos os interessados em literatura, amadores ou profissionais da área das letras, e é por isso que o autor procura se exprimir em linguagem clara e despojada. Como afirma na nota introdutória, ele acredita que a crítica literária deve servir de ponte entre o leitor e o texto, propondo direções mais fecundas de compreensão e buscando esclarecer aspectos pouco perceptíveis a um olhar menos afeito aos caminhos da criação literária. Além de Machado de Assis e Guimarães Rosa, este novo livro de José Maurício Gomes de Almeida – de quem a Topbooks editou, em 1999, A tradição regionalista no romance brasileiro – também discute autores como Carlos Drummond de Andrade, Jorge Amado e o esquecido Coelho Netto, bem como problemas relativos à literatura e à cultura brasileira de forma geral.
   
José Maurício Gomes de Almeida R$ 52,90
R$ 39,68

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ISBN: 978-85-7475-165-8; 298 pgs
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Apresentação  
   
Mais realistas do que o rei / Ocidentalismo, religião e modernidades alternativas
 
   
— Antologia de ensaios de um de nossos mais importantes antropólogos, autor de obras fundamentais para se entender o Brasil, como Capitalismo autoritário e campesinato (1976), Sociedade e agricultura (1982) e Besta-fera: recriação do mundo (1995). Este novo livro reúne uma ampla variedade de temas — cultura brasileira e sistema de governo, capitalismo autoritário, globalização, presença da gnose, dessecularização e novos movimentos religiosos, considerações sobre Nietzsche e Weber — em formas e tons diversos: ensaio memorialístico, artigo antropológico ou sociológico, reflexão teórica, debate, polêmica política etc. Ligado desde 1968 ao Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional. (UFRJ), primeiro como aluno e depois como professor e pesquisador, Otávio Velho também fala aqui sobre sua trajetória intelectual num bem pensado Memorial de 53 páginas, escrito em 1992 e até então inédito.
   
Otávio Velho R$ 63,90
R$ 47,93

INDISPONÍVEL

ISBN: 978-85-7475-135-1; 383 pgs
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Entrevista(s)  
   
Mar e sertão / Ensaio sobre o espaço no pensamento brasileiro
 
   
— Este segundo livro do ensaísta e diplomata Luiz Feldman editado pela Topbooks — o primeiro foi Clássico por amadurecimento — Estudos sobre “Raízes do Brasil”, de 2016 — é dividido em duas seções: na primeira, “Mar”, ele analisa a obra de Joaquim Nabuco e Gilberto Freyre. Na segunda, “Sertão”, examina as ideias dos historiadores Oliveira Lima e Sérgio Buarque de Holanda. Ensaio de natureza histórica e sociológica, Mar e sertão é, como bem observou o historiador Luiz Felipe de Alencastro no prefácio, uma aguda análise, na “perspectiva da geopolítica brasileira sobre a consolidação territorial do país”. Já Maria Regina Soares de Lima nele destaca a novidade do “emprego do critério de ‘espaço’, que permite identificar similitudes e peculiaridades frente ao mundo”, e “serve para a elaboração de uma perspectiva inovadora e pioneira, pelo autor, sobre o pensamento internacional brasileiro”. Pela novidade do tema, pela análise original e abrangente dos autores estudados, Mar e sertão amplia e enriquece a bibliografia sobre o Brasil e sua inserção no contexto internacional.
   
Luiz Feldman R$ 76,90
R$ 57,68

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978-65-5897-023-1; 311 pgs
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Me odeie pelos motivos certos
 
   
Neste livro estão reunidos 40 textos do jornalista e escritor Mario Sabino, publicados originalmente em dois importantes veículos de imprensa de que é sócio-fundador: a revista Crusoé e o site O Antagonista. Num estilo que prima pela clareza, a lucidez, a erudição e o humor, o autor reflete sobre os dilemas e desafios de sua profissão face à “progressiva ideologização das redações”; analisa a situação política e institucional do país sob a liderança do PT, a ascensão de Bolsonaro, os excessos cometidos pela Operação Lava Jato, os erros e acertos do nosso sistema Judiciário; discute as tentativas recentes de fragilizar a democracia brasileira, o mal no mundo contemporâneo e vários outros temas da atualidade. Para Diogo Mainardi, “o Mario é o maior pauteiro do Brasil. Todos os temas que circularam pela imprensa nos últimos anos entraram de um jeito em seu computador e saíram de outro – mais inteligente, mais surpreendente, mais bem escrito”. E, como bem observou Miguel Sanches Neto sobre Sabino, “podemos não concordar com análises e julgamentos que ele faz (...), mas o conjunto de artigos aqui enfeixados atesta uma vocação para o dissenso, tanto à direita quanto à esquerda. Essa talvez seja a melhor postura intelectual hoje: estar acima das milícias e das militâncias”.
   
Mario Sabino R$ 63,90
R$ 47,93

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978-65-5897-005-7; 252 pgs
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Mestiçagem, identidade e liberdade
 
   
É impossível, sob pena de falsificação grosseira, tratar da configuração histórico-social brasileira sem tratar da grande mestiçagem popular. O Brasil é produto de um processo intenso e contínuo de contatos e trocas físicos e culturais. De escambos biológicos e simbólicos. Com todas as assimetrias e crueldades que marcaram a construção histórica do país, nossas formas de viver, criar, produzir, amar, falar, cantar e pensar são indissociáveis das nossas mestiçagens. Hoje se fala do Brasil como se estivessem falando de outro lugar, desde que — por uma imposição acadêmico-ideológica norte-americana, reproduzida pela universidade e a classe dominante brasileiras — decidiram fechar os olhos à história biológica, social e cultural de nossa gente. Como diz o filósofo e teórico social Roberto Mangabeira Unger no texto de apresentação, este novo livro de Risério “é, ao mesmo tempo, uma análise do papel da mestiçagem na formação do povo brasileiro e uma defesa do Brasil contra tentativas de falsificar nossa realidade social e racial e desorientar a nação. (...) Separar injustiça racial de opressão de classe no Brasil jamais fará sentido e só pode resultar em políticas que acrescentam à realidade da subjugação o veneno das fantasias raciais”.
   
Antonio Risério R$ 82,90
R$ 62,18

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978-65-5897-024-8; 365 pgs
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O ano literário / 2000 – 2001
 
   
— Este livro reúne 112 artigos publicados por nosso mais importante crítico literário entre 1º de janeiro de 2000 e 29 de dezembro de 2001, quase todos nos jornais O Globo, do Rio de Janeiro, e Gazeta do Povo, de Curitiba. Na apresentação, o autor lembra uma definição célebre: "o crítico é o homem que sabe ler e ensina os outros a ler — ler realmente, isto é, saber o que a leitura significa no quadro dos valores literários e intelectuais". Para o poeta Affonso Romano de Sant' Anna, Wilson Martins "não tem compromissos nem à direita nem à esquerda, não cultua as academias, não se prende a nenhuma escola literária. Todas essas características transformam-no numa figura incômoda, mas necessária".
   
Wilson Martins R$ 71,90
R$ 53,93

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ISBN: 85-7475-105-7; 465 pgs
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Apresentação Resenha(s)  
   
O ano literário / 2002 – 2003
 
   
— Mais uma vez o crítico literário de maior credibilidade no país reúne em livro seus artigos publicados, ao longo de um ano, em vários jornais brasileiros, sobretudo do Rio de Janeiro e Curitiba. Segundo Miguel Sanches Neto, que assina a apresentação, "mesmo tendo escrito ensaios fundamentais, como os sete volumes da História da inteligência brasileira, painel insuperável das manifestações intelectuais do país, o que caracteriza o pensamento deste autor é uma gramática crítica. Ele lê o Brasil de forma metonímica, a partir dos lançamentos, sem propor estruturas analíticas artificiais, e sim vendo em cada obra a identidade da nação". Este é o segundo volume do projeto da Topbooks de editar todas as críticas literárias de Wilson Martins ano a ano.
   
Wilson Martins R$ 65,90
R$ 49,43

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ISBN: 978-85-7475-153-5; 417 pgs
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Apresentação  
   
O Brasil inevitável: ética, mestiçagem e borogodó
 
   
— Desde o título, fica fácil entender esse ensaio, ainda que as surpresas apareçam a cada capítulo. O Brasil é inevitável tanto pelo que passou em sua história – ríspida, dura, tumultuada – quanto pelo que necessariamente há de se tornar no futuro, por todo seu potencial aqui analisado. A reflexão sobre a moral e a ética é fundamental para o brasileiro tomar pé de sua vida social. A mestiçagem é tudo aquilo que nos constituiu desde o começo, e o que formou nossa cultura de base – inconfundível em qualquer parte do mundo. E o borogodó é o nosso mistério, que só na experiência vivida se pode entender. Na apresentação, o antropólogo e historiador Antonio Risério destaca: “Neste livro aprendemos que precisamos nos afirmar como cultura mestiça, com base moral, com problemas éticos e com desejo de beleza e transcendência”. Já o professor de teatro shakesperiano Paul Heritage, da Universidade de Londres, ressalta (na quarta capa) que, até a edição dessa obra de Mércio, “todo mundo terá ouvido e lido sobre os escândalos de corrupção e sobre a fragilidade econômica e política do Estado brasileiro, mas ninguém terá pensado sobre de onde vem tudo isso, e como o ‘momento fundante’ continua a exercer sua potencialidade nas relações entre classes, raças, territórios e culturas ainda hoje”.
   
Mércio Gomes R$ 82,90
R$ 62,18

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978-85-7475-282-8; 413 pgs
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Apresentação Entrevista(s)  
   
O dogma da culpa
 
   
— O autor foi Promotor de Justiça do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, atuando principalmente na Comarca de Sapucaia e na Curadoria de Fundações do Interior e da Capital do Estado, e também professor de Direito Criminal da Universidade Santa Úrsula, após nela ter lecionado Introdução à Ciência das Finanças. Foi Advogado Orientador de Prática Forense na Faculdade de Direito Cândido Mendes de Ipanema, onde também lecionou Direito Penal e Direito Processual Penal, e se aposentou como Procurador de Justiça. Por ser uma proposta de mudança de vida, métodos e pensamentos, esta obra de Roberto França pode interessar a todos os leitores, mas é especialmente dedicada aos estudantes de Direitos e cursos afins, tendo em vista a atual necessidade de reformulação da Justiça e de sua administração, principalmente com relação à Pena, sua utilidade e aplicabilidade, sua proporcionalidade e certeza.
   
Roberto França R$ 49,90
R$ 37,43

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ISBN: 85-7475-098-0; 262 pgs
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O Estado fraturado /Reflexões sobre a autoridade, a democracia e a violência
 
   
— O gaúcho Denis Rosenfield é graduado em Filosofia pela Universidade Nacional Autônoma do México, “Doutor de Estado” pela Universidade de Paris I (Panthéon Sorbonne) e pós-doutor pela École Normale Supérieure de Fontenay-St.Cloud. Consultor de análise política e articulista do jornal O Estado de S. Paulo, publicou vários livros em português, francês e espanhol, entre eles Descartes e as peripécias da razão (Iluminuras, 1996), Hegel, a moralidade e a religião (Zahar, 2002), A democracia ameaçada (Topbooks, 2006) e Justiça, democracia e capitalismo (Campus jurídico, 2010). Neste ensaio – fundamental num ano de eleições majoritárias no Brasil – o autor adverte que, sem Estado bem constituído, não há democracia que possa afirmar-se: o desfecho possível é a violência, a anomia e a desordem política.
   
Denis Rosenfield R$ 71,90
R$ 53,93

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ISBN: 978-85-7475-275-4; 273 pgs
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Apresentação Resenha(s)  
   
O fetichismo do conceito – Limites do conhecimento teórico na investigação social
 
   
— Escrito por um sociólogo, este livro, fruto de mais de uma década de observações sobre o mundo dos chamados cientistas sociais, reafirma que a moderna investigação sociológica não precisa romper com o universo conceitual e linguístico do leigo experiente e bem informado. E mais: suas conclusões podem ser formuladas na linguagem corrente, dispensando jargões pedantes e esotéricos. Na terceira parte do livro, “Notas epistemológicas sobre Sérgio Buarque de Holanda historiador”, Gusmão faz da obra historiográfica do autor de Raízes do Brasil um julgamento que Evaldo Cabral de Mello avalia – no prefácio a este livro – como “fundamentalmente justo, pinçando-lhe com precisão cirúrgica os apriorismos sociológicos em que incorreu”. No posfácio, Marcelo Coelho chama O fetichismo do conceito de “um divisor de águas no pensamento social contemporâneo”; e diz esperar que este ensaio tenha “o efeito de liberar energias intelectuais para o que realmente importa nas investigações da ciência social empírica”.
   
Luís de Gusmão R$ 60,90
R$ 45,68

INDISPONÍVEL

ISBN: 978-85-7475-198-6; 358 pgs
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Apresentação Resenha(s) Reportagem(ns)  
   
O Labirinto de Orfeu
 
   

— No texto introdutório de 82 páginas intitulado “Glória e agonia do soneto” – a que se seguem 146 magníficos sonetos de sua lavra – o poeta, jornalista e crítico literário baiano reafirma suas qualidades de pesquisador. Ao mesmo tempo, evidencia a importância da poesia, mostrando-a associada aos momentos de alegria e de tristeza, às práticas de trabalho e do quotidiano, às manifestações do misticismo e da religião, à luta política contra a opressão, e até mesmo na guerra, como instrumento de combate ao militarismo e à tirania. Neste livro, que tem como subtítulo Teoria e prática do soneto, Teixeira Gomes também analisa a função da rima, da estrofe, o prestígio do decassílabo, o apogeu e o declínio do soneto, o uso do verso livre e o papel das vanguardas. Já os sonetos se incluem numa tradição que ele iniciou com Ciclo Imaginário, doze sonetos dedicados aos meses do ano (1975). Entre a sua produção poética destacam-se, igualmente, O Domador de Gafanhotos (1976) e A Esfinge Contemplada (1988). Como crítico literário, publicou Camões Contestador (1978) e A Tempestade Engarrafada (1995). Contista, é de sua autoria O Telefone dos Mortos (Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1997). Lançou também o romance histórico Assassinos da Liberdade (2008) e a biografia Glauber Rocha, esse vulcão (1997). 

   
João Carlos Teixeira Gomes R$ 51,90
R$ 38,93

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978-85-7475-242-6; 254 pgs
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Apresentação  
   
O lugar do outro
 
   

— Última reunião de ensaios literários do renomado poeta, ensaísta e tradutor paulista José Paulo Paes (1926-1998), trata de temas que vão da prosa de Dalton Trevisan à futurologia de Bill Gates, passando por R. Kipling, E. M. Forster, Edwin Muir, Simone Weil, Rubem Fonseca, Lygia Fagundes Telles, Per Johns e Moacyr Scliar. São 38 estudos críticos, distribuídos em três seções: Outridades, Circunstancialidades e Helenidades.

   
José Paulo Paes R$ 46,90
R$ 35,18

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ISBN: 85.86020-79-6; 213 pgs
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Apresentação Resenha(s)  
   
O menino que comia foie gras / Crônicas do gourmand Pedro Henriques
 
   
— Nascido em Macaé em 1956, Hudson Carvalho formou-se em Jornalismo pela UFRJ. Trabalhou na Rádio Jornal do Brasil, nos jornais O Globo, Tribuna da Imprensa e Jornal do Brasil, nas revistas Isto É e Veja e nas TVs Globo e Educativa, e escreveu cerca de 200 artigos para diversos órgãos de imprensa, a maioria na área política. Agora, a Topbooks edita esta coletânea de seus textos sobre gastronomia, publicados em O Globo, sob o pseudônimo de Pedro Henriques, numa coluna que tanto sucesso alcançou durante dois anos – primeiramente no “Caderno Gourmet” e, a partir de maio de 2017, na revista dominical “Ela”. Para o filósofo e poeta Antonio Cicero, autor do prefácio, intitulado “Come-se o texto”, este “é não apenas um livro saborosíssimo, mas uma obra que nos ensina muito sobre a arte e a prática da gastronomia no mundo de hoje”. Quem assina a apresentação é a jornalista Luciana Fróes.

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Hudson Carvalho R$ 43,90
R$ 32,93

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ISBN:978-85-7475-274-7; 170 pgs
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Apresentação O(s) autor(es)  
   
O moderno em questão. A década de 1950 no Brasil
 
   
— Esta obra é resultado de onze valiosas explorações da vida intelectual no Brasil dos anos 50, feitas por estudiosos contemporâneos. Ela analisa uma série de autores que partilhavam uma concepção progressista da história, e que só hoje, passado mais de meio século, é possível considerar criticamente, como é o caso de Luís Amaral, Raimundo Faoro e Álvaro Vieira Pinto, dos militantes do PCB, de José Leite Lopes, de Florestan Fernandes e de Celso Furtado, estudados por Elide Rugai Bastos, Bernardo Ricupero e Gabriela Nunes Ferreira, Norma Cortes, Marcelo Ridenti, André Botelho, Milton Lahuerta, Vera Alves Cepêda e, em chave sintética, por Gildo Marçal Brandão. O livro também aborda a “década em movimento” sob outros aspectos: no jornalismo, por Alzira Alves de Abreu; nas artes plásticas, por Glaucia Villas-Bôas; nas crônicas de Nelson Rodrigues, por Marcelo Masset Lacombe; na visão do físico José Leite Lopes, por André Botelho; e ainda nas complexas relações dos artistas com o Partido Comunista, por Marcelo Ridenti.
   
Vários autores R$ 69,90
R$ 52,43

INDISPONÍVEL

ISBN: 978-85-7475-151-1; 411 pgs
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Apresentação Resenha(s)  
   
O presumível coração da América
 
   
— A premiada romancista de renome internacional reúne aqui uma seleção de seus discursos, no Brasil e no exterior, entre eles o proferido no recebimento do Prêmio Juan Rulfo, no México, pelo conjunto de obra, os feitos na Academia Brasileira de Letras, instituição da qual foi presidente no ano do Centenário, e o de agradecimento pelo título de Doutor Honoris Causa. Autora de Tebas do meu coração, A doce canção de Caetana e Tempo das frutas, entre muitos outros recebidos sempre com as melhores críticas, Nélida Piñon é apontada pelo peruano Mario Vargas Llosa, que a ela dedicou seu romance A guerra do fim do mundo, como “não apenas uma escritora muito fina mas uma mulher extraordinária”. Editado em parceria com a Academia Brasileira de Letras.
   
Nélida Piñon R$ 47,90
R$ 35,93

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ISBN: 85-7475-059-X; 226 pgs
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O sertão medieval e o teatro de Ariano Suassuna
 
   
Inúmeros aspectos medievais que perpassam a obra de Ariano Suassuna – decorrentes, em parte, de seu projeto estético de transportar para o ambiente letrado e urbano a literatura oral popular do Nordeste, herdeira por sua vez da tradição medieval – são examinados neste livro dedicado ao seu teatro. Formada em Letras Clássicas e Francês, com mestrado em Literatura Brasileira e doutorado em Teoria Literária, a carioca Ligia Vassallo analisa as estruturas formais das peças, de suas matrizes textuais e do personagem recorrente, o “amarelinho” astucioso, que revelam a permanência do universo medieval até mesmo na segunda metade do século XX, época da estreia do artista paraibano. Em consonância com suas fontes e através dos folguedos populares nordestinos, Suassuna adota um tipo de teatro tal como era praticado naquela época recuada na cena europeia, sobretudo a ibérica. O rastreamento dos temas presentes nos textos dramáticos permite retroceder até o século III a. C. e inserir a produção nordestina, via Suassuna, na tradição cultural do Ocidente. Segunda edição revista, corrigida e atualizada.
   
Ligia Vassallo R$ 69,90
R$ 52,43

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978-65-5897-013-2; 275 pgs
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Origens e Destinos: Desigualdades sociais ao longo da vida
 
   
— Examinando as etapas do ciclo de vida dos indivíduos, desde as condições familiares no momento de seu nascimento até a situação em que se encontram hoje como adultos, este livro é um amplo e profundo estudo sobre a transmissão das desigualdades sociais entre gerações no Brasil contemporâneo. Os temas abordados em 12 ensaios cobrem as condições sociais durante a primeira infância, a freqüência à escola, o ingresso no mercado de trabalho e os rendimentos nele obtidos, passando pela seleção de cônjuges e a constituição de novas famílias. Trabalho de fôlego, editado em parceria com a Faperj e o Iuperj/Ucam, analisa ainda os padrões de mobilidade social e a situação de bem-estar atual das novas famílias constituídas, e dedica especial atenção aos problemas que afetam a juventude, como a maternidade precoce, a violência entre a população masculina e a desesperança diante do declínio de oportunidades.
   
Organizadores: Carlos Hasenbalg e Nelson do Valle Silva R$ 71,90
R$ 53,93

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ISBN: 85-7475-079-4; 480 pgs
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Os Melancias – Como os ambientalistas estão matando o planeta, destruindo a economia e roubando o futuro dos vossos filhos
 
   
— Este livro, que promete causar furor durante a RIO + 20, trata de um dos assuntos mais distorcidos do início do século XXI: a crença de que assistimos a um perigoso aquecimento global – não natural, mas provocado pelo homem. O autor, jornalista britânico que mantém um blog no Daily Telegraph e assina uma coluna em The Spectator, explica o escândalo conhecido por Climagate e expõe o elenco de personagens nele envolvido, com seus motivos e métodos. Ele zomba das previsões apocalípticas do movimento ecológico – da “bomba populacional” ao “esfriamento global” – que nunca se materializaram; e revela que a misantropia da ideologia verde, “fundamentada na aversão à espécie humana, está determinada a destruir tudo o que o homem conquistou”. Delingpole também investiga as organizações e os indivíduos que se empenham em colocar o aquecimento global do planeta no topo da agenda política, mostrando que os “melancias” do movimento ecológico – verdes por fora, vermelhos por dentro – não querem salvar o mundo: seu plano é assumir o controle. Vários gráficos ao final do livro ilustram essa tese.
   
James Delingpole R$ 52,90
R$ 39,68

INDISPONÍVEL

ISBN: 978-85-7475-207-5; 320 pgs
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Apresentação Resenha(s)  
   
Passagem de Calabar – Uma análise do poema dramático de Lêdo Ivo
 
   
— Poeta que se destacou também como roteirista e autora de telenovelas, entre elas "Kananga do Japão", "Barriga de aluguel" e "Mandacaru", Leila Míccolis escolheu como tema de sua pesquisa de doutorado da UFRJ o poema “Passagem de Calabar”, do alagoano Lêdo Ivo, um dos mais importantes poetas de sua geração. Como escreve Affonso Romano de Sant’Anna no texto de apresentação, “Lêdo lança em cena algumas figuras insólitas – o Alagoano, o Escrevente, o Turista – além de vozes, sombras, e a viúva de Calabar. Parodístico cenário é esse em que há, ‘além do pelourinho, os seguintes elementos: casas baixas e brancas, coqueiros e mar ao longe, uma igreja, um canhão enferrujado e, mais adiante, um letreiro com as palavras Motel Califórnia’. (...) Ousadamente, o poema funde o Calabar de ontem com um guerrilheiro chamado Messias Calabar, e mítica e messianicamente o descreve cavalgando seu cavalo branco, "varando canaviais / entre dunas e riachos". Este trabalho tem a dupla virtude de nos dar a conhecer melhor uma outra face do poeta Lêdo Ivo e a face de ensaísta de Leila Míccolis”. Editado em 2009, em parceria com a ABL.
   
Leila Míccolis R$ 43,90
R$ 32,93

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ISBN: 978-85-7475-158-0; 189 pgs
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Apresentação  
   
Pontos e bordados – Escritos de história e política
 
   
Essa coletânea reúne o melhor da produção ensaística de um dos mais importantes historiado-res do Brasil em atividade. Esgotada desde 1999, ganha em 2021 sua segunda edição, revista pelo autor e acrescida de índice onomástico. O mineiro José Murilo de Carvalho concluiu mes-trado e doutorado em ciência política pela Universidade de Stanford (EUA), recebeu o título de Doutor Honoris Causa da UFRJ (2014) e da Universidade de Coimbra (2015) e é membro de duas Academias Brasileiras: a de Letras e a de Ciências. Como escreve em nota a essa edição, “os pontos e bordados que teci 20 anos atrás não diferem muito dos que me preocupam ainda hoje: cidadania, república, democracia, inclusão social, pensamento brasileiro”. Segundo Helo-ísa Starling, Pontos e bordados é “surpreendente e inovador, nas ideias, no pensamento e na disposição para analisar o país”. Para Lucília de Almeida Neves, “o autor reuniu (...) um con-junto de ensaios, escritos em diversas épocas, sobre diferentes temas, todos relacionados à tes-situra da história brasileira”. Já Isabel Lustosa afirma que “o fato de (...) José Murilo ter esco-lhido referência tão poética para dar título ao livro (...) diz muito da maturidade estilística que alcançou, ao lado de sua inegável consagração na história do pensamento social brasileiro”. O ensaio que inspirou o título do livro chega em boa hora: ele trata dos bordados do marinheiro João Candido, líder da Revolta da Chibata (1910), atualmente em exposição na 34ª Bienal de Artes de São Paulo (em cartaz até 5 de dezembro de 2021). José Murilo foi o primeiro ensaísta a de deter sobre esses bordados. Com um caderno de ilustrações (16 páginas).
   
José Murilo de Carvalho R$ 78,90
R$ 59,18

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978-65-5897-006-4; 421 pgs
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To play or not to play – O trabalho teatral do CETE
 
   
— Primeiro secretário de Cultura do Rio de Janeiro, o premiado ator, diretor e produtor de teatro, cinema e televisão dá um depoimento emocionante sobre seu trabalho junto ao Centro Experimental Teatro Escola (CETE), companhia profissional que é também centro de formação em artes cênicas. Com 48 anos de profissão, há 15 ele coordena este grupo de artistas que – sem sede nem salário fixo – busca um teatro popular brasileiro. Nas palavras do professor-doutor em teatro Zeca Ligiéro, prefaciador deste livro, temos aqui uma “preciosa chave para entender os processos criativos de Antonio Pedro e seu CETE”. A edição inclui um DVD com o registro, por Julio Calasso, de duas encenações importantes do grupo: Electra na Mangueira (a tragédia de Sófocles na quadra da Estação Primeira, em 2002) e O incrível encontro (Fundição Progresso, 1999-2000). Editado em parceria com a UNIRIO e a FAPERJ .
   
Antonio Pedro Borges R$ 40,90
R$ 30,68

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ISBN: 978-85-7475-157-3; 167 pgs
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Apresentação  
   
Trilogia do controle: O controle do imaginário / Sociedade e discurso ficcional / O fingidor e o censor
 
   
— Reunião de três obras de um dos nossos maiores teóricos da literatura, publicadas originalmente em 1984, 1986 e 1988 e agora inteiramente revistas e rearrumadas. Maranhense com formação em Pernambuco, doutor em Teoria Literária e Literatura Comparada pela USP (1972), professor titular da PUC (RJ) e membro de seu Departamento de História, neste seu terceiro livro editado pela Topbooks — os outros foram Lira e antilira e Limites da voz (Montaigne, Schlegel, Kafka) — Costa Lima analisa, entre outros temas, a viagem ao Novo Mundo, a sociedade e a cultura latino-americanas, o Iluminismo francês (com destaque para Diderot), passando a Erich Auerbach, a Jorge Luis Borges e à discussão do conceito de mímesis.
   
Luiz Costa Lima R$ 109,90
R$ 82,43

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ISBN: 978-85-7475-749-8; 846 pgs
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Apresentação Resenha(s)  
   
Um mundo paralelo / A vida da comunidade brasileira de Oizumi, Japão
 
   
— Vencedor de dois prêmios literários – um em Ushio, Japão, outro no Brasil (dado pela Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa) – este livro relata o duro cotidiano dos dekasseguis em Oizumi, cidade conhecida como “dos brasileiros” na província de Gunma, Japão. Sociólogo e jornalista japonês, seu autor veio para o Brasil em 1992, viveu no bairro japonês da Liberdade, em São Paulo, e casou-se com Masako, com quem retornou ao Japão em 1995. Interessados em conhecer a vida dos dekasseguis, durante três anos e meio eles conviveram com os trabalhadores estrangeiros, participaram dos sofrimentos e alegrias dos brasileiros no exterior – entre elas a da vitória da Seleção na Copa do Mundo de Futebol do Japão – e esta riquíssima experiência se transformou em um bem documentado e emocionante relato. Com prefácio do economista Paulo Yokota, especialista em relações nipo-brasileiras, e fotos do arquivo do autor.
   
Masayuki Fukasawa R$ 43,90
R$ 32,93

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ISBN: 85-7475-053-0; 214 pgs
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