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Como vencer um debate sem precisar ter razão

Arthur Schopenhauer

— Ensaio do filósofo alemão Arthur Schopenhauer (1788-1860) que trata da erística, com introdução, notas e comentários do filósofo Olavo de Carvalho, autor de O imbecil coletivo e Aristóteles em nova perspectiva, entre outros. Em 38 "estratagemas", Schopenhauer desvenda os processos de argumentação que podem levar um debatedor a conquistar a premissa do título: vencer a discussão mesmo que a razão esteja com o outro. Livro perturbador e sempre atual, é indicado não só para estudantes de direito, filosofia e sociologia mas, sobretudo, para os interessados nas questões culturais e políticas que mobilizam a humanidade em todos os tempos. Com tradução de Daniela Caldas.


A bala perdida

Guilherme Figueiredo

— Este livro de memórias do escritor e teatrólogo, muitas vezes premiado e conhecido internacionalmente — sobretudo por conta da peça "A raposa e as uvas", encenada em dezenas de línguas — traz curiosas observações históricas, políticas e culturais sobre o Brasil e o mundo nos últimos 60 anos do século XX. Guilherme Figueiredo conta vários episódios, alguns polêmicos, envolvendo personagens importantes da história intelectual e política, como Villa-Lobos, Mario de Andrade, Gilberto Freyre, Assis Chateaubriand, Bidu Sayão, Procópio Ferreira, Henriette Morineau, Tonia Carrero, Paulo Autran, André Malraux, Eugène Ionesco, Artur Rubinstein e Jean-Louis Barrault. Revela também histórias inéditas sobre os bastidores do teatro brasileiro e do governo de seu irmão João Baptista Figueiredo, e é belamente ilustrado com 81 fotografias do arquivo pessoal do autor.


Evolução da crise brasileira

Afonso Arinos de Melo Franco

— Resultado de uma série de artigos originalmente publicados no Jornal do Brasil, este livro do renomado historiador, político e constitucionalista mineiro é uma análise profunda da crise política e institucional que começa com a renúncia de Jânio Quadros e desemboca na revolução militar de 31 de março de 1964. Publicado pela primeira vez em 1965, esse livro raro e fundamental, ganha agora uma segunda edição, enriquecida por um prefácio-depoimento do ex-presidente José Sarney, e um estudo introdutório de Wanderley Guilherme dos Santos, um de nossos mais lúcidos cientistas políticos. Escrito num estilo ágil e elegante, este ensaio é uma contribuição de peso à melhor compreensão da história política do Brasil recente, e uma amostra da erudição do autor, que nele consegue, com leveza e elegância, fundir análise histórica, memória pessoal e sabedoria constitucional.


O nome e o sangue

Evaldo Cabral de Mello

— Segunda edição revisada e aumentada do livro lançado em 1989. Considerado o maior historiador brasileiro da atualidade, agora membro da ABL, o pernambucano Evaldo Cabral de Mello — de quem a Topbooks já publicou outros quatro livros — conta aqui a história de uma manipulação destinada a esconder, no Pernambuco colonial, as origens judaicas de uma importante família local para que seus membros pudessem ter acesso às posições de poder e prestígio na sociedade. Na terceira parte, a obra busca resolver o enigma que em vida de Felipe Pais Barreto não se havia podido ou querido desvendar.


Minha formação

Joaquim Nabuco

— Edição especial, ilustrada, de um clássico da memorialística brasileira, relançado nos 150 anos de Nabuco. Com prefácio de Evaldo Cabral de Mello, textos de Luís Cedro, José Veríssimo, Gilberto Freyre, Wilson Martins, Francisco Iglésias e Alceu Amoroso Lima, veio a ser a melhor homenagem feita ao autor em seu sesquicentenário. Foi a partir da leitura deste livro que Caetano Veloso estruturou integralmente seu disco Noites do Norte, onde a letra da canção-título é um trecho em que Nabuco se refere à escravidão no Brasil.


Além do apenas moderno

Gilberto Freyre

— Neste livro em que “exercita a futurologia”, segundo o crítico Wilson Martins, o sociólogo pernambucano aborda conceitos como o de “tempo tríbio” entre outros temas que continuam atuais. Após a leitura de Além do apenas moderno, Raymundo Faoro enviou carta ao autor afirmando que “o pensamento que o orientou, transcendendo o sociológico e o literário, alcançou uma dimensão filosófica original e profunda, que enriquece as letras universais. Sem o pedantismo das escolas e o convencionalismo da linguagem, emerge, nesse belo trabalho, a suma de longa atividade, cristalizada e aperfeiçoada na meditação sobre o nosso tempo”.


Trilogia do controle

Luiz Costa Lima

— Reunião de três obras de um dos nossos maiores teóricos da literatura, publicadas originalmente em 1984, 1986 e 1988 e agora inteiramente revistas e rearrumadas. Maranhense com formação em Pernambuco, doutor em Teoria Literária e Literatura Comparada pela USP (1972), professor titular da PUC (RJ) e membro de seu Departamento de História, neste seu terceiro livro editado pela Topbooks — os outros foram Lira e antilira e Limites da voz (Montaigne, Schlegel, Kafka) — Costa Lima analisa, entre outros temas, a viagem ao Novo Mundo, a sociedade e a cultura latino-americanas, o Iluminismo francês (com destaque para Diderot), passando a Erich Auerbach, a Jorge Luis Borges e à discussão do conceito de mímesis.


Aventura e rotina

Gilberto Freyre

— Terceira edição de um livro que, escrito há quase 70 anos, surpreendeu pioneiramente o começo do surto islâmico e fixou o contraste entre as forças espirituais ou místicas dos Orientes e das Áfricas e as da civilização tecnocrática, e então quase de todo racionalista, do Ocidente, ainda dominante. Misto de ensaio sociológico e diário de viagem, documenta a visita de mais de seis meses que Gilberto Freyre fez a Portugal (capital e interior) e províncias de Ultramar (África, Índia e ilha da Madeira). Esta edição traz 45 fotos da viagem realizada entre agosto de 1951 e fevereiro de 1952. Foi o quinto lançamento da coleção Gilbertiana, iniciada no ano 2000.


O outro lado da lua

Sérgio Danese

— Formado em Letras Modernas pela USP, Sérgio França Danese (São Paulo, 1954) é diplomata de carreira: em 2015, após dois anos e meio no cargo de Subsecretário-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior, tornou-se Secretário-Geral das Relações Exteriores, equivalente a Vice-Ministro no Itamaraty, e em junho de 2016 foi nomeado embaixador do Brasil na Argentina. Nesta novela, narrada em primeira pessoa, o protagonista é um publicitário de prestígio que atravessa difícil momento pessoal e profissional, e se vê salvo do caos por um terrier. Como diz o crítico Alvaro da Costa e Silva no texto de apresentação, o autor “nos mostra como precisamos do afeto e da generosidade dos cães”, o que seria “apenas uma das surpresas desse livro ágil e bem-humorado”. Sérgio Danese é também autor de dois livros publicados pela Topbooks – Diplomacia presidencial: História e crítica (1999) e A sombra do meio-dia (2003), sua estréia na ficção – e em 1994 ganhou o prêmio da Fundação Nacional do Livro Infantojuvenil por A história verdadeira do Pássaro-Dodô.


O catador de palavras

Antonio Ventura

— Paulista de Ribeirão Preto, Ventura é poeta desde a infância, e escreveu seu primeiro poema moderno (“Tédio”) aos 14 anos. Do grupo dos chamados “poetas marginais” dos anos 70, época em que viveu no Rio de Janeiro e vendia seus poemas mimeografados no Teatro Ipanema, ele é, na opinião do romancista gaúcho Menalton Braf, “um dos maiores expoentes rimbaudianos entre nós”. Para o poeta e crítico Antonio Carlos Secchin, membro da ABL, O catador de palavras “apresenta o reencontro de um homem consigo próprio, na sua mais intensa vocação: para além de um ‘catador’, um transfigurador de palavras. Ariscas, elas se deslocam do terreno da fala cotidiana para ressurgirem no espaço instável do poema — onde tudo se arrisca, em nome da beleza”. Já segundo o escritor paulistano Álvaro Alves de Faria, o novo livro de Ventura “é, no fundo, um testemunho de vida, aquilo que a vida nos oferece ao seu tempo, quando ao passar dos anos vem desenhando nossa face num espelho que se quebra. Esta é a poesia de um poeta que compreende a grandeza da poesia e faz da poesia sua própria história”. No prefácio ao livro, o acadêmico Carlos Nejar observa que Ventura, “como Rimbaud, ‘sentou a beleza nos seus joelhos’ e é inevitavelmente poeta, caudaloso, irreverente, com acento surrealista”.



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