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Foi intensa e animadíssima a agenda no Brasil do coreano Kang Byoung Yoong, autor do romance Pepino de alumínio. Na sexta-feira, dia 6 de setembro, ele participou, ao lado de seus conterrâneos Kim Ki-taek (autor da coletânea de poemas Chiclete, da editora 7Letras) e Park Min-gyu (ainda inédito em português) de uma roda de conversa com blogueiros de literatura, influenciadores digitais e duas escritoras brasileiras na Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro. Veja as fotos!

No sábado, 7 de setembro, os três coreanos debateram com três autores nacionais no auditório da Livraria da Travessa do Leblon, e dessa vez havia um tema a seguir: “Literatura, nacionalismo e globalização/ Línguas pouco conhecidas & Valor universal”. Aqui tem o cartaz do evento, fotos e um vídeo do debate.

No dia 10, Kang foi homenageado na sede da Associação Nacional de Escritores, em Brasília, onde aconteceu a cerimônia de abertura do IV
Concurso de Ensaios de Literatura Coreana; seu livro foi o escolhido, este ano, como tema do certame que envolve estudantes do ensino médio. Dá uma olhada no cartaz e no convite! Depois de fazer uma palestra para estudantes de língua coreana na Universidade de Brasília, Kang embarcou para São Paulo: no dia 12 de setembro, o Centro Cultural Coreano no Brasil recebeu os três escritores para que lessem seus livros e conversassem sobre suas carreiras; e no dia 13 eles palestraram para alunos da Faculdade de Letras da Universidade de São Paulo.

Toda essa maratona literária, que durou oito dias, foi promovida pela LTI Korea, o Instituto de Tradução Literária, vinculado ao Ministério da Cultura, Esportes e Turismo, cujo principal propósito é incentivar a formação de tradutores do coreano e patrocinar edições traduzidas, em vária línguas, das obras de seus melhores escritores mundo afora. Todos os eventos entre Rio, Brasília e São Paulo foram grandes sucessos. No dia 5 de setembro, o jornalista Lauro Jardim deu uma nota em sua coluna de O Globo e O Estado de S. Paulo publicou, no dia 8, página inteira no caderno “Aliás, Literatura” onde Kang Byoung Yoong fala de sua escrita. Leia nesse link!

E leia aqui a reportagem da revista eletrônica "Intertelas": Escritores sul-coreanos e brasileiros destacam a necessidade de traduzir mais obras para o público (abrirá em outra janela).

O sul-coreano Kang Byoung Yoong fala de sua paixão pelo Chapecoense: veja aqui, no caderno Aliás, do Estadão (abrirá em outra janela).



 

O LIBERTY FUND foi criado em 1960 por Pierre F. Goodrich, um advogado e empresário de Indianápolis, nos Estados Unidos. Dedicada à reflexão e ao debate sobre a liberdade, a fundação se manteve atuante após a morte de Goodrich, em 1973, e vem sendo responsável por edições primorosas dos maiores clássicos do pensamento ocidental, que chegam agora ao Brasil graças a um convênio firmado com a TOPBOOKS. Continua...

Leia também o discurso de lançamento da Coleção clicando aqui.



 

EDIÇÃO COMEMORATIVA DOS 25 ANOS DA TOPBOOKS

O poeta maranhense Ferreira Gullar, pseudônimo de José Ribamar Ferreira (São Luís, 1930 - Rio de Janeiro, 2016), é também escritor, artista plástico, crítico de arte, biógrafo, tradutor, memorialista, ensaísta e colunista do jornal Folha de S. Paulo. Um dos fundadores do movimento neoconcretista, ocupou desde dezembro de 2014 até a sua morte a cadeira 37 da Academia Brasileira de Letras.

— Com edição limitada de apenas 300 exemplares numerados para marcar os 25 anos da editora Topbooks, este livro de arte traz 13 letras de música escritas pelo poeta Ferreira Gullar, ilustradas por xilogravuras do artista plástico Ciro Fernandes.  Reunidos pelo poeta e crítico literário Antonio Carlos Secchin com a ajuda do gullariano Augusto Sérgio Bastos, os poemas deste cancioneiro foram criados por Gullar para compositores famosos, do maestro Villa-Lobos a Sueli Costa, passando por Caetano Veloso, Paulinho da Viola, Milton Nascimento e Fagner, e gravados por nomes de peso como Nara Leão, Edu Lobo, Chico Buarque, Maria Bethânia, Adriana Calcanhoto e Zé Ramalho, entre muitos outros.  As 13 letras aparecem primeiro na versão manuscrita, pela pena do próprio poeta, e em seguida digitadas. Além de 14 xilogravuras coloridas (uma delas na capa), Ciro Fernandes assina o design e a diagramação do livro. ESTE LIVRO NÃO TEM DESCONTO.



 

ESPECIAL: OBRA COMPLETA DE RIMBAUD

Poesia completa — Edição bilíngue comemorativa do sesquicentenário

Arthur Rimbaud

— Uma década após o lançamento, pela primeira vez no Brasil, da poesia integral de Rimbaud — recebida com entusiasmo pelo público e pela crítica — esta nova edição festeja seus 150 anos, comemorados em 20 de outubro de 2004. A tradução, a organização e o prefácio são frutos de 30 anos de trabalho de um de nossos mais conceituados tradutores: o poeta Ivo Barroso. Nos últimos anos, valendo-se de pesquisas na mais moderna erudição sobre o poeta de Charleville, Ivo Barroso também atualizou a bibliografia, assim como as notas explicativas, que agora ocupam 60 páginas do livro. Nesta terceira edição, denominada de "definitiva", a revisão final dos poemas em francês coube a Didier Lamaison, tradutor, na França, da poesia de Carlos Drummond de Andrade e Machado de Assis, entre outros.


Prosa poética

Arthur Rimbaud / Segunda edição revista, bilíngue

— Segundo volume do projeto de edição da obra completa do francês Arthur Rimbaud pelo tradutor Ivo Barroso, que ganhou o Prêmio Jabuti por este trabalho. Com inúmeras notas, inclui Uma estadia no inferno, Iluminações e vários outros poemas. Na apresentação, o poeta Bruno Tolentino elogia o tradutor por seu “meticuloso e monumental labor de toda uma vida”, e complementa: “Na primorosa edição da TOPBOOKS, o leitor encontrará todo o contrário de certa endêmica modalidade nossa da febre 'traduziológica'. Não há falhas de leitura, muito menos gaffes 'transcriativas' nesta exemplar conjunção de duas nobres artes: a de escrever e a de re-escrever poesia”.


Correspondência

Arthur Rimbaud / Terceiro e último volume da Obra Completa

— Em 1994, a Topbooks lançou, pela primeira vez no Brasil, a edição bilíngue da Poesia Completa de Rimbaud, que dez anos depois ganhou nova edição, comemorativa dos 150 anos de nascimento do poeta de Charleville, festejados em 20 de outubro de 2004. Já sua Prosa Poética, publicada em 1998, deu o Prêmio Jabuti ao tradutor Ivo Barroso, responsável pela iniciativa de se publicar a obra completa de Arthur Rimbaud, projeto este que se completa em 2009, ano da França no Brasil, com o terceiro e último volume: Correspondência. Além das cartas escritas por Rimbaud, o leitor encontrará aqui, no capítulo “Intermezzo verlainiano”, toda a troca de correspondência entre ele e Paul Verlaine, e ainda os “Depoimentos de Bruxelas”, referentes ao processo criminal oriundo do incidente de 10 de julho de 1873, quando Verlaine atirou contra Rimbaud, atingindo-o no pulso, e que o levou a ser condenado a dois anos de prisão. Mais uma vez, tradução, notas e comentários são do premiado Ivo Barroso, e o volume traz 28 ilustrações, entre elas fotografias produzidas pelo próprio Rimbaud na África – como três autorretratos – e também desenhos feitos por ele e por Verlaine, além de esboços de sua irmã, Isabelle, que mostram o autor tocando harpa abissínia, no leito de morte e nos últimos dias de vida.



 

CARPEAUX - A erudição do nosso melhor crítico literário

Em 2011, quando a editora completou 21 anos de fundação, comemoramos a volta ao mercado dos ensaios reunidos de Otto Maria Carpeaux, em dois volumes: o primeiro, lançado pela TOPBOOKS em 1999, traz seis livros dele, editados originalmente entre 1942 e 1960, e o segundo, de 2005, reúne artigos esparsos feitos para jornais e revistas.

Austríaco de nascimento e brasileiro por opção, o jornalista, ensaísta e crítico literário Otto Karpfen, seu nome de batismo, foi uma unanimidade entre seus pares. Franklin de Oliveira o considerava "uma enciclopédia viva".

Para Carlos Heitor Cony, tratava-se de "um verdadeiro scholar, um espírito superior que armazenou amplos conhecimentos em vários setores da cultura ocidental e soube transmiti-los em notável coleção de ensaios, artigos e estudos".

Segundo Alfredo Bosi, "Carpeaux foi o nosso primeiro leitor dialético", e na opinião de Antonio Candido ele "era desses casos raros de capacidade universal, pois lia e aprendia muitas vezes mais do que os outros".

Leia aqui todas as outras opiniões sobre o autor e as resenhas dos livros.


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