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A força da vocação no desenvolvimento das pessoas e dos povos |
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Advogado, conferencista, presidente da Academia de Letras da Bahia, o autor faz aqui um rigoroso levantamento dos principais temas que envolvem o sistema educacional e as práticas pedagógicas, reflete com originalidade sobre a missão do educador, dos pais, da escola e do poder público, e analisa casos concretos, como o modelo finlandês e a revolução educacional da Coreia do Sul. A educação, conclui Joaci, é o caminho mais curto entre a pobreza e a prosperidade, entre o atraso e o desenvolvimento. Por sua abrangência e profundidade, este ensaio já nasce clássico, ressalta na apresentação o jornalista e escritor Luciano Trigo, acrescentando: “Ao final, saímos convencidos de que, se não processarmos depressa as necessárias mudanças na educação brasileira, estaremos irremediavelmente condenados a ser, apenas, o país de um futuro que nunca chega”.
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Joaci Góes |
297 pgs |
R$56,90
R$ 39,83
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Sobre o relativismo pós-moderno e a fantasia fascista da esquerda identitária |
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SEGUNDA EDIÇÃO REVISTA E AUMENTADA
Este ensaio brilhante era para ser um artigo de jornal, mas cresceu (e virou livro) por conta da indignação do autor “diante do fascismo crescente que vem caracterizando, nos últimos anos, o discurso e a conduta do segmento mais barulhento da esquerda brasileira: a chamada esquerda pós-moderna, com sua linha de frente nos movimentos ditos ‘identitários’ e suas milícias brutais – uma versão atual, mas escandalosamente atroz e truculenta, das ‘patrulhas ideológicas’ da década de 1970”, como as batizou o cineasta Cacá Diegues. Segunda edição revista e aumentada. |
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Antonio Risério |
199 pgs |
R$54,90
R$ 38,43
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Discurso sobre o objeto: uma poética do social |
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Esta segunda edição, revista e ampliada, de um dos livros mais importantes do cientista político carioca vem duplamente enriquecida: por uma nova introdução do autor e pelo agudo ensaio do filósofo Cicero Araujo, intitulado “Wanderley Guilherme dos Santos: ontologia e política”. Segundo Araujo, o autor – um dos mais brilhantes e produtivos intelectuais de sua geração – “concebeu este livro num período de reviravolta acadêmica, decidido a ‘pular a cerca’ dos campos disciplinares. Curioso: ‘cerca’ que ele próprio havia ajudado a construir anos antes, ao alistar sua inteligência e capacidade de liderança institucional ao movimento que, no mundo acadêmico brasileiro, buscava demarcar a ciência política como uma disciplina claramente independente no interior das ciências sociais”. |
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Wanderley Guilherme dos Santos |
198 pgs |
R$54,90
R$ 38,43
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As uvas da raiva - Crônicas |
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Jurista, advogado e professor universitário, dono de um dos mais prestigiados escritórios de advocacia do Brasil e com várias obras já publicadas na área jurídica, Sergio Bermudes também faz boa literatura, como prova este livro de crônicas. Segundo o poeta e crítico literário Antonio Carlos Secchin, autor do prefácio, a leveza é sua marca estilística, além da “limpidez na enunciação e o consequente desdém a qualquer pompa retórica, num registro próximo ao de uma bem urdida oralidade”. Natural de Cachoeiro de Itapemirim (ES) como Rubem Braga, a quem ele dedica essa coletânea de 50 textos primorosos, Bermudes “merece ser incluído entre os grandes criadores da crônica brasileira”, segundo afirma o poeta e romancista Carlos Nejar na apresentação.
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Sergio Bermudes |
198 pgs |
R$39,90
R$ 27,93
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O Brasil inevitável: ética, mestiçagem e borogodó |
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O Brasil é formado por uma moral própria, constituído por intensa e ampla mestiçagem de raças e culturas, e vivenciado em sua inteireza por um modo especial de relacionamento social: eis o seu borogodó. Este livro discute se aqui existe ética, e faz uma revisão extensa sobre a história do país, a formação de seu povo e a constituição de sua cultura. O resultado é simples e reconfortante. O autor revê com olhar histórico-antropológico as principais análises sobre classes e estamentos sociais, desigualdade social e cultural, cultura brasileira, regimes políticos, colonialismo, escravidão, servidão, e ainda sobre como brasileiros e estrangeiros vêm pensando e argumentando sobre o Brasil. E debate com seus principais intérpretes, entre eles Gilberto Freyre, Sergio Buarque de Holanda e Darcy Ribeiro. |
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Mércio Gomes |
413 pgs |
R$74,90
R$ 52,43
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A Alma do Tempo |
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Cinco livros de memórias do jurista, ensaísta, historiador, humanista e homem público estão reunidos neste volume, que traz quatro cadernos com 85 fotos do acervo da família do autor. “Um grande espírito universal”, como o definiu Helio Jaguaribe, o mineiro Afonso Arinos (1905-1990) viveu o melhor do século XX e conviveu com figuras do naipe de Prudente de Morais Neto, Oswald de Andrade, Manuel Bandeira, Drummond, Pedro Nava, José Lins do Rego, Gilberto Freyre, Sérgio Buarque de Holanda e Cândido Portinari, entre outros. Nesta edição há textos introdutório de Afonso Arinos, filho; Alceu Amoroso Lima; Antônio Gontijo de Carvalho; Odylo Costa, filho; Francisco de Assis Barbosa; Péricles Madureira de Pinho; Pedro Nava e José Guilherme Merquior. Clique na capa do livro para saber mais. |
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Afonso Arinos de Melo Franco |
1179 pgs |
R$247,90
R$ 173,53
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OK, Roberto. Você venceu! – O pensamento econômico de Roberto Campos |
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Formado em Administração pela New York University e mestre em Economia pela Columbia University, Ernesto Lozardo, ex-presidente do IPEA, é professor da FGV desde 1977. Neste estudo inédito, o autor presta tributo a um dos brasileiros mais cultos e brilhantes do século XX, mostrando como ele criou condições para a exuberante aceleração do crescimento econômico brasileiro entre 1967 e 1973 – feito que jamais voltou a acontecer. Na opinião de Jorge Arbache (UNB), este livro “é leitura obrigatória (...) para todos aqueles comprometidos com a busca por melhores dias para nosso país”. Segundo Roberto Castello Branco (FGV), trata-se de uma nova biografia que “contribui para manter viva a memória desse excepcional brasileiro, o que é mais relevante ainda num país que não costuma dar importância à sua história e aos seus heróis”. E Geraldo Langoni confirma: “Ele estava, sim, à frente de seu tempo”. |
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Ernesto Lozardo |
352 pgs |
R$67,90
R$ 47,53
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Pepino de alumínio |
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Choi Vitório (na Coreia, o sobrenome vem antes do nome) nasce em 15 de agosto de 1990, na mesma hora em que o famoso líder da banda Kino, o russo Viktor Tsoi, descendente de coreanos, perde a vida num acidente de carro. Misturando realidade e ficção, o premiado escritor Kang Byoung Yoong constrói uma trama ao mesmo tempo divertida e melancólica, acompanhando as dificuldades de Vitório, um sofrido garoto nerd, desde seu nascimento até os 20 anos, quando finalmente se reinventa graças à música de Tsoi (1962-90). As canções da banda Kino nomeiam os capítulos do romance, que seguem a estrutura de uma fita cassete: Lado A, Lado B e algumas faixas ocultas, nas quais se intercalam as trajetórias de personagens reais e ficcionais A vida do russo que virou ídolo no mundo do rock acaba de ganhar os cinemas através do filme Verão (2018), do diretor Kirill Serebrennikov. |
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Kang Byoung Yoong |
270 pgs |
R$49,90
R$ 34,93
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Clamar e agitar sempre |
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Não consegue entender o radicalismo que tomou conta dos debates no Brasil? Neste ensaio o historiador e cientista político José Murilo de Carvalho esclarece suas origens e características, demonstrando que as conferências radicais fizeram da década de 1860 a mais fértil do Segundo Reinado em termos de pensamento e debate político. Discutiu-se não só nos livros, na imprensa, no Parlamento, mas também nas conferências públicas em teatros do Rio, São Paulo e Recife. Na capa, uma charge de Angelo Agostini publicada no jornal dominical Cabrião em fevereiro de 1867, mostra à esquerda José Bonifácio, o Moço, com a bandeira dos liberais, e à direita Luís Gama com a dos dissidentes. Parece-lhe familiar? |
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José Murilo de Carvalho |
365 pgs |
R$73,90
R$ 51,73
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O Estado fraturado /Reflexões sobre a autoridade, a democracia e a violência |
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Autor de diversos livros importantes em português, francês e espanhol, como Política e liberdade em Hegel, A Democracia ameaçada e Reflexões sobre o direito à propriedade, Denis Rosenfield faz aqui uma análise apurada da democracia moderna, que, transformada em democracia de massas, se defronta com um problema cada vez mais agudo no que se refere ao exercício da autoridade. Esta obra, de extrema atualidade neste ano de eleições majoritárias no país, revela que o Brasil tem confundido autoritarismo com autoridade estatal, como se processos eleitorais fossem condições suficientes de existência de uma democracia. Se há diluição da autoridade, a democracia encontra-se em perigo, alerta o filósofo. |
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Denis Rosenfield |
273 pgs |
R$64,90
R$ 45,43
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Albuquerque e Nassau – Origens e perfis / Portugal, Espanha, Brasil, Alemanha, Países Baixos |
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Os Albuquerque e os Nassau tiveram começos nada promissores, mas legaram à posteridade uma reputação benfazeja. Essas duas linhagens familiares, pelas realezas e suas ramificações, estão amplamente presentes na formação de seus países, da Europa ao Brasil. Heróis e anti-heróis, dependendo do ponto de vista, souberam desempenhar o papel que se esperava delas, transformando-se em causa ativa da História. Formado em Direito, com mestrado pela Universidade de Brasília e doutorado pela USP, o autor adotou uma sequência paralela para falar das duas dinastias neste belo livro, que revela não somente grandes personagens como também importantes acontecimentos históricos – alguns inusitados e imprevisíveis. |
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Roberto Chacon de Albuquerque |
393 pgs |
R$74,90
R$ 52,43
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O menino que comia foie gras / Crônicas do gourmand Pedro Henriques |
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“Nem toda a espuma vale a pena. Nem todo o rebelde tatuado é excelente chef. Na cozinha, o fundamental é a excelência dos produtos, e, no Brasil, ainda carecemos de muitas matérias-primas de qualidade, embora tenhamos melhorado enormemente. Isso limita nosso potencial frente a outros centros internacionais, a despeito do esforço, do cosmopolitismo e da aptidão de diversos chefs pátrios”. Foi com essa franqueza que o jornalista Hudson Carvalho, sob o pseudônimo de Pedro Henriques, conquistou os leitores de sua coluna de gastronomia no jornal O Globo.
Essas crônicas, que o filósofo Antonio Cicero chama de saborosas no prefácio intitulado “Come-se o texto”, agora chegam aos fãs do autor reunidas em livro.
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Hudson Carvalho |
170 pgs |
R$39,90
R$ 27,93
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Os tempos de Getulio Vargas |
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Esta é uma biografia incomum de um personagem incomum, com fatos novos e visões particulares de seu “estranho mundo”. O autor levou 30 anos pesquisando, anotando, redigindo e revisando este ensaio, que mistura o lado político de Vargas com sua vida privada, num período histórico especialmente turbulento. José Carlos Mello mostra que a ferida deixada por aquela bala em 24 de agosto de 1954 continua aberta no peito dos brasileiros. Clique na capa ao lado para ler o texto de apresentação e a entrevista do autor. |
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José Carlos Mello |
518 pgs |
R$78,90
R$ 55,23
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A inveja nossa de cada dia / Como lidar com ela |
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Na definição do filósofo inglês Francis Bacon, a inveja é "uma homenagem, embora torpe, que a inferioridade rende ao mérito". Pois o que não falta no mundo é história de invejosos e invejados, como se pode conferir neste que é o maior sucesso de público dentre os livros do advogado e empresário Joaci Góes, de quem a Topbooks já lançou outras quatro obras. Em linguagem leve e erudita, o autor, ex-deputado federal constituinte, faz aqui uma obra enciclopédica e definitiva sobre esse sentimento que ninguém confessa, mas que afetou (e afeta) uma quantidade imensa de pessoas, muitas delas de inteligência e talento reconhecidos mundialmente. |
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Joaci Goes |
526 pgs |
R$10,00
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Desdizer e antes |
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Vencedor, em 2002, dos mais importantes prêmios de melhor obra no gênero com Todos os Ventos, o escritor, poeta e crítico literário Antônio Carlos Secchin volta à poesia, reunindo o inédito Desdizer à sua produção anterior, agora revista. Professor emérito da UFRJ e membro da ABL, o autor fecha o volume com um depoimento sobre seu percurso, desde a estreia em 1973, com Ária de Estação, até esse novo e belíssimo livro, que tem projeto e ilustração de capa do artista plástico Waltercio Caldas. |
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Antonio Carlos Secchin |
211 pgs |
R$53,90
R$ 26,95
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10 Mandamentos – Do país que somos para o Brasil que queremos |
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O cientista político Luiz Felipe d’Avila diz, em seu novo livro, que a elite brasileira tem grande responsabilidade pela crise atual do país, na medida em que apoiou o populismo para obter vantagens financeiras. Depois de diagnosticar a melancolia do brasileiro, na primeira parte da obra, e de colocar em diálogo, na segunda, diversas visões contrastantes do país, o autor expõe seus dez mandamentos para construir o Brasil do futuro, decálogo que “merece ser gravado na pedra”, como afirma o jornalista Reinaldo Azevedo em seu texto de apresentação. |
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Luiz Felipe d’Avila |
199 pgs |
R$49,90
R$ 34,93
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Briggflatts |
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Basil Cheesman Bunting (1900-1985) é o poeta inglês mais conhecido nos Estados Unidos, mas até hoje sua obra não ganhara tradução no Brasil. Único britânico a participar do movimento modernista de língua inglesa liderado por Ezra Pound e T. S. Eliot, Bunting só se tornou famoso aos 66 anos, após a publicação de Briggflatts, em que explora a linguagem e a cultura de sua terra natal. Para Felipe Fortuna, que assina a tradução, o prefácio e as notas da primeira edição brasileira do poema, Bunting é “muito direto e objetivo, e não se deixa levar por metáforas fáceis e imagens simples”. No poema, ele imagina como seria sua vida se tivesse ficado com a moça por quem se apaixonou aos 14 anos, o que leva Fortuna a comparar Briggflatts à Divina Comédia, em que Dante desce ao Inferno em busca de sua Beatriz.
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Basil Bunting |
168 pgs |
R$43,90
R$ 30,73
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Clássico por amadurecimento — Estudos sobre Raízes do Brasil |
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Mestre em relações internacionais pela PUC/RJ, o ensaísta e diplomata Luiz Feldman propõe aqui uma nova leitura do clássico Raízes do Brasil, de Sérgio Buarque de Holanda, através de uma densa comparação entre suas três primeiras edições (de 1936, 1948 e 1956). No substancioso prefácio, o cientista social Robert Wegner afirma que “o que singulariza o trabalho de Feldman daqueles que o precederam é a forma pela qual (...) interpela a obra de Sérgio Buarque e dialoga com os seus intérpretes”. Para o historiador José Murilo de Carvalho, o autor, ao empreender essa pesquisa, “presta relevante serviço à nossa história intelectual, sem diminuir em nada a relevância adquirida pela obra” – que completa 80 anos em 2016.
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Luiz Feldman |
305 pgs |
R$49,90
R$ 24,95
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O reconhecimento do Império – História da diplomacia brasileira |
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Lançada em 1901, esta obra fundamental da historiografia nacional só agora, 114 anos depois, ganha segunda edição. Autor de outros quatro livros publicados pela Topbooks – Dom João VI no Brasil, Formação da nacionalidade brasileira, O movimento da Independência e No Japão / Impressões da terra e da gente – o historiador e crítico pernambucano Manuel de Oliveira Lima (Recife, 1867 – Washington, 1928), membro da Academia Brasileira de Letras, foi embaixador do Brasil em vários países e era admirado pelo conterrâneo Gilberto Freyre, que o chamava de “Dom Quixote gordo”. A nova edição ganhou textos dos historiadores Leslie Bethell (prefácio) e Mary del Priore (apresentação).
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Oliveira Lima |
224 pgs |
R$49,90
R$ 34,93
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