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A invenção republicana / Campos Sales, as bases e a decadência da Primeira República brasileira
A terceira edição revista e aumentada, com 100 páginas a mais, comprova que esta grande obra tem o dom da sobrevivência. Em seu lançamento (1988), foi saudada por Antonio Candido como “um dos estudos mais penetrantes que conheço sobre o mecanismo político da ‘República Velha’, analisado no caso particular de Campos Sales, conservador esclarecido que não separava a ação política do pensamento. O senso histórico permitiu inclusive a Renato Lessa incorporar ao seu tema certo método que vinha do regime monárquico, e dá ao livro uma espécie de terceira dimensão esclarecedora”.

Renato Lessa / Prefácio de Celso Lafer
335 pgs
R$ 63,90     R$ 47,93

A Lanterna na Popa
O livro mais importante do intelectual, embaixador e ministro Roberto Campos ganhou em 2019 uma edição de luxo, em um só volume, com novo design e capa dura, para festejar o 25º aniversário de seu bem-sucedido lançamento. As memórias de Campos – de quem a Topbooks lançou outros livros de alta qualidade, entre os quais A virada do milênio, onde o autor debate os grandes temas políticos e econômicos – são um registro detalhado e muito bem escrito de meio século da história do Brasil e do mundo, que desde 1994 acumula críticas elogiosas e o aplauso do público leitor.

Roberto Campos
1 volume - 1.460 pgs
R$ 244,90     R$ 183,68

As sinhás pretas da Bahia: suas escravas, suas joias
Menos de um ano após o lançamento, este livro ganha segunda edição com mais 200 páginas. Entre os ANEXOS há um ensaio inédito no qual o autor rebate com brilho a “onda de linchamento digital identitária, que não só me xingava de tudo como prometia agressões físicas”. Ao final, o leitor encontrará uma “Carta aberta de apoio a Antonio Risério”, apontando-o como “uma das vozes mais importantes do país, sobretudo por fazer oposição a uma ideologia intolerante e autoritária”. Obra fundamental não apenas para os admiradores do polemista baiano como para quem deseja conhecer seu pensamento lúcido e inovador.

Antonio Risério
449 pgs
R$ 79,90     R$ 59,93

Como nascem os monstros
Em 2013, quando este romance não ficcional foi lançado, seu autor, um ex-soldado da Polícia Militar do estado do Rio de Janeiro, tinha 31 anos e estava preso desde os 27. Carioca, casado e com um filho de 3 anos à época, ele soube misturar com perícia sua história pessoal à de vários colegas de farda, alterando nomes e locações para preservar a identidade dos protagonistas, e colocou este livro entre os 10 maiores sucessos da TOPBOOKS. Muito se escreveu sobre corrupção e criminalidade entre policiais, mas nunca se desvendou com tanta veracidade e riqueza de detalhes as entranhas da chamada “banda podre” da PM.

Rodrigo Nogueira
608 pgs
R$ 87,90     R$ 65,93

Francisco Dornelles – O poder sem pompa
Nascido em berço político, o autor dessas memórias participou de momentos importantes e dramáticos da nossa história recente e atuou em diversas instâncias de poder, sempre com discrição, firmeza e senso de justiça. Professor, secretário da Receita Federal, ministro, senador, deputado federal, governador, o mineiro Dornelles, sobrinho de Tancredo e primo em segundo grau de Getúlio, contou sua trajetória à jornalista Cecília Costa, e nos deu um livro fundamental para se compreender melhor o Brasil das últimas sete décadas.

Francisco Dornelles, em depoimento a Cecília Costa
267 pgs
R$ 74,90     R$ 56,18

Lidando com o passado e outros lugares – Contos
Esta é a primeira reunião de contos de um dos mais importantes pintores contemporâneos brasileiros: 44 textos de sofisticada construção acompanhados de belas ilustrações feitas pelo autor especialmente para esse volume. Com personagens que se apresentam sob enredos e cenários às vezes reais, outras vezes fictícios, os contos revisitam, com a habilidade intelectual do grande artista paraibano, a história social e política do século XX no Brasil e no mundo. Trata-se de obra rara que funde literatura e artes plásticas, criada para os melhores leitores.

João Câmara
656 pgs
R$ 129,90     R$ 97,43

“Fazer um livro não significa mérito nenhum se este livro não melhora as pessoas", disse o poeta inglês Samuel Taylor Coleridge, e tal lema vem norteando o trabalho da TOPBOOKS desde 1990, ano de sua primeira edição. Nosso catálogo traz obras de qualidade em Poesia, Literatura, Biografia, História, Jornalismo, além de Ensaios nas áreas de Política, Economia, Sociologia, Direito, Filosofia e outras. Para mais informações sobre cada livro e autor, clique na respectiva capa.

Temos muita história boa pra contar: lá no alto da página inicial, em A EDITORA e em IMPRENSA, você encontrará farto material sobre a nossa trajetória e muita informação sobre os livros e seus autores. Além do desconto de 25% para as compras feitas no site ou na editora, outros livros de valor, alguns já raros no mercado, estão no SEBO TOP a preços excelentes. Se você mora no Rio de Janeiro e prefere economizar no frete, venha ao nosso escritório, no Centro da cidade, e aproveite para tomar um cafezinho conosco! Será muito bem-vindo (a)!

CATÁLOGO LANÇAMENTOS
 
 
 
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Memórias de outra idade
Na década de 1960, o gaúcho Carlos Nejar, então com menos de 30 anos, recebeu uma sentença de morte: “Você tem um defeito congênito e poucos meses de vida”. Aos 85, completados em 11 de janeiro de 2024, esse poeta, romancista, contista e crítico, com mais de 100 livros editados – alguns traduzidos para diversos idiomas – e vencedor de vários prêmios literários importantes, lança suas memórias, e encanta pela forma poética de narrar uma vida rica em aventuras e episódios saborosos. Um dos mais importantes de sua geração, ele é chamado de “poeta do pampa brasileiro”, mas enfrentou muitos outros desafios na escrita, como a criação de 12 peças de teatro e a tradução da poesia do chileno Pablo Neruda. Para Raul de Taunay, essa autobiografia difere “de suas congêneres pelo fato de seu autor ser um fabulista, cujo mistério da criação se mistura ao de sua singular história”. E Deonísio da Silva, no texto de apresentação, destaca uma bela frase do livro: “Sei que a posteridade vai me compreender, mais do que a compreendi ao alcançá-la pela força da intuição, não do desespero”.
Carlos Nejar
436 pgs
R$89,90     R$ 67,43
Cerejeira
Em seu décimo livro de poemas, o também ensaísta, tradutor, crítico literário e diplomata carioca mostra seu domínio preciso das formas: do cordel ao experimentalismo de um soneto todo censurado; do uso significativo do metro e da rima ao eloquente verso livre para tratar das pessoas em situação de rua, como acontece em “O Homem Dentro do Viaduto”. Poeta do mundo urbano, exposto às fake news, enfrentando as ameaças da mudança climática e das pandemias, ele constrói uma poesia reflexiva e irônica (que pode ser agressiva em sua autocrítica), incomodada pelas agruras do tempo presente. Para Nuno Rau, que assina o prefácio, neste livro o autor capta a renovação e a provisoriedade de uma primavera que provoca, de uma só vez, deslumbramento e desconfiança. É uma poesia voltada para a emoção de pensar os temas mais agudos da nossa época, e na qual o eu lírico também é posto à prova, como se lê em “O Planeta de Todos Nós”: Deu bastante trabalho chegar aqui, /mesmo porque/ cada um de nós prefere órbita própria. (...) Até lá, sempre será repetido: unidos venceremos.
Felipe Fortuna
109 pgs
R$63,90     R$ 47,93
Mar e sertão / Ensaio sobre o espaço no pensamento brasileiro
Mar e sertão traz uma história das ideias sobre o lugar do Brasil no mundo. O livro do ensaísta e diplomata mineiro Luiz Feldman propõe a releitura do pensamento brasileiro orientada pelo critério espacial, em que sobressaem as temáticas da formação marítima ou terrestre do país, e não pelo ideológico, que recorre à habitual categorização dos autores nacionais em direita ou esquerda. Examina, em detalhe, a obra de quatro pensadores importantes: dois na vertente marítima, Joaquim Nabuco e Gilberto Freyre, e dois na terrestre, Manoel de Oliveira Lima e Sérgio Buarque de Holanda. Nessa “fecunda” perspectiva espacial, segundo avaliação de Felipe de Alencastro no prefácio, Mar e sertão esboça as linhagens de um pensamento internacional brasileiro marcado por antagonismos como extroversão ou autocentramento, transoceanismo ou telurismo, e grandeza continental ou ultramarina. Feldman abre essas dicotomias em “múltiplas possibilidades de reflexão”, na constatação de Maria Regina Soares de Lima no texto de quarta capa, tornando este ensaio uma forte interpelação crítica, aberta e atual sobre o nexo do Brasil com o mundo.
Luiz Feldman
311 pgs
R$76,90     R$ 57,68
Jorge Alberto Costa e Silva – Um astrônomo da mente
Conta a autora na Nota Introdutória que esta é uma “reunião de memórias, histórias, pessoas, lugares e reflexões” que marcaram a trajetória do biografado, o brilhante psiquiatra carioca Jorge Alberto Costa e Silva, ex-presidente da OMS, da Associação Internacional de Psiquiatria e da Academia Nacional de Medicina respeitadíssimo no mundo inteiro. No Prefácio, o Dr. Silvano Raia observa que, “assim como Da Vinci extrapolou a pintura para inovar em todos os campos (...), Jorge Alberto extrapola os conhecimentos da psiquiatria para nos orientar na interpretação do mundo atual”. Já o Dr. Gilberto Schwartsmann, que assina a apresentação, considera Jorge Alberto um notável: “Figura ímpar da nossa medicina, já o vi abrir portas para gente de qualquer idade, nos quatro cantos do planeta, e dialogar – sem intermediários – com as mais importantes lideranças médicas, culturais, empresariais e políticas do país e do exterior”. Resultado de longas conversas com a jornalista Fernanda Mello Gentil, a maioria durante o confinamento forçado pela pandemia do coronavírus, trata-se, segundo o editor José Mario Pereira, “de ótima introdução à vida e às ideias deste ‘astrônomo da mente’, pensador cosmopolita de rara inteligência e vasto saber”. Com caderno de fotos de 16 páginas.
Fernanda Mello Gentil
339 pgs
R$83,90     R$ 62,93
Mestiçagem, identidade e liberdade
De uns tempos para cá, a palavra “mestiço” praticamente sumiu do mapa. Desapareceu das salas de aula e de seminários acadêmicos, dos discursos das elites midiática e empresarial, dos jornais, revistas e livros que falam do Brasil e das coisas brasileiras. O que significa que os pretensos cronistas, repórteres, estudiosos e “intérpretes” do nosso país há tempo não olham para ele, para as pessoas que circulam em nossos espaços públicos e domésticos, nem para si mesmos. Falam do Brasil como se estivessem falando de outro lugar, desde que decidiram fechar os olhos à história biológica, social e cultural de nossa gente. Que alguém hoje se veja obrigado a repetir, alto e bom som, que o Brasil é um país mestiço — eis aí a prova mais ostensiva do quanto andamos alienados com relação a nós mesmos. Para o filósofo Mangabeira Unger, este novo livro de Antonio Risério é, além de uma análise do papel da mestiçagem na formação do povo brasileiro, “uma defesa contra tentativas de falsificar nossa realidade social e racial e desorientar a nação. (...) Contra tudo isso, levanta-se a voz erudita, clara, contundente e corajosa de Antonio Risério. Ele sabe que não nos libertaremos das injustiças se não nos libertarmos também do colonialismo mental. Risério, fale pelo Brasil”.
Antonio Risério
365 pgs
R$82,90     R$ 62,18
Uma guerra contra o Brasil
Subtítulo: "Como a Lava Jato agrediu a soberania nacional, enfraqueceu a indústria pesada brasileira e tentou destruir o grupo Odebrecht".

Em depoimento emocionante, o dono da maior construtora do país acusa a Lava Jato de criar uma “fábrica de delações” para forjar provas. Segundo ele, Sergio Moro e seus aliados mandavam promover blitz de madrugada nas celas dos executivos da Odebrecht para humilhar os prisioneiros e forçar depoimentos. Tudo com um só objetivo: prender Luiz Inácio Lula da Silva. Para Fernando Morais, que assina as orelhas, “passados sete anos, não restam dúvidas de que a Lava Jato, parte integrante do golpe de 2016, foi concebida para inabilitar a candidatura de Lula, eleger Bolsonaro e destruir a outrora poderosa indústria da construção pesada, abrindo caminho para suas concorrentes estrangeiras. Ao final da leitura deste livro, tem-se a convicção de que, indeléveis, essas marcas permanecerão como tatuagens na mofina biografia do ex-juiz e nas de seus procuradores”. O prefácio é do ex- ministro Rubens Ricupero.

Emílio Odebrecht
316 pgs
R$93,90     R$ 70,43
Amor e Loucura
Composta por um “Debate de loucura e de amor”, três elegias e 24 sonetos, a poesia completa de Louise Labé (1522?-1566) ganha segunda edição revista por seu tradutor, Felipe Fortuna, também autor de novo prefácio e dezenas de notas. Disse o político e escritor senegalês Leopold Sédar Senghor (1906-2001) sobre essa figura importante da Renascença: “É verdade que Louise Labé não tem o sentido do pecado; ela tem a inocência do coração e da carne. Ela permanece como a maior poeta que já nasceu na França”. Segundo a escritora Paloma Vidal, que assina a apresentação do livro, no século XVI a francesa exibia “a coragem de uma escrita capaz de subverter os papéis de sujeito e objeto amorosos, fixados pelos discursos do patriarcado, apostando no direito de uma mulher de amar e desejar do seu jeito, com palavras próprias”. Nos 500 anos de seu nascimento, Labé volta às livrarias nessa bela edição bilíngue, pouco depois de entrar para a prestigiada coleção Biblioteca da Pléiade.
Louise Labé / Trad. Felipe Fortuna
275 pgs
R$87,90     R$ 65,93
A crise da política identitária
Organizado pelo antropólogo Antonio Risério, este livro reúne artigos de jornal e 20 ensaios inéditos de 19 intelectuais – de diferentes matizes políticos, diversos ramos do conhecimento e várias regiões do país – com o objetivo de debater a fundo o identitarismo. Trata-se de um movimento que no Brasil adquiriu feições de uma nova ideologia, sobretudo nas universidades, onde aqueles que se atrevem a criticar correm grave risco de cancelamento. Os textos falam das origens, estratégias, contradições, equívocos e descaminhos do identitarismo, apontam sua presença na imprensa, discutem para que serve o lugar de fala e levantam temas como: “Identitarismo e a mediocridade nacional”; “A negação da nação”; “Miscigenação não é genocídio”; “ ‘Diversidade’, mesmice e intolerância”; “Missionários nas redações”; “Um demônio chamado ‘Ocidente’” , “Foucault identitário?”, entre outros. Clique na capa para ver a sinopse e os nomes de todos os articulistas.
Antonio Risério (org.) / Vários autores
561 pgs
R$98,90     R$ 74,18
Esquerdas e Direitas – A superioridade da sociedade aberta
Resultado de longa pesquisa a que o autor se dedicou durante a pandemia, o novo livro de Joaci Góes é fundamental não só para especialistas no tema, mas sobretudo para os interessados em entender, em profundidade, as origens, as diferentes versões e os novos componentes da díade esquerda-direita, incluindo as mudanças introduzidas pela Covid-19. Para o escritor e jornalista José Nêumanne Pinto, o leitor “será premiado, página a página, com o desmentido de falácias que cristalizam à falta de um estudo sério como esse”. O poeta e crítico Antonio Carlos Secchin destaca que o advogado, educador e empresário – atual presidente do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia – empreende neste ensaio “um exame verdadeiramente enciclopédico (...) ao longo da história moderna, com o fim de examinar analiticamente o surgimento, a ascensão, o declínio e as periódicas reentradas em cena de ideias que dão ensejo a muita esperança e paixão, mas que também costumam desembocar em conflito, terror e tragédia”.
Joaci Góes
813 pgs
R$129,90     R$ 97,43
As guerras da independência do Brasil / O processo de criação de um Estado nacional nos trópicos
Os brasileiros enfrentaram uma longa jornada de batalhas pela independência – de que se comemora em 2022 o bicentenário – e o processo de construção de um Estado nacional teve a presença decisiva de indígenas, negros, europeus, ciganos, árabes, judeus e mestiços. Este livro descreve mais de uma centena de embates entre 1808, com a chegada da família real, e o começo dos anos 1850, quando grupos nativistas ainda lutavam na Amazônia contra o poder econômico português. As ações de José Bonifácio e dos príncipes Dom Pedro e Dona Leopoldina contra Lisboa se inseriram num amplo mosaico de guerrilhas por uma independência que foi muito além da busca pela autonomia política e econômica, envolvendo a defesa da liberdade de pensamento e mesmo do direito sobre o próprio corpo físico, no caso dos povos escravizados. Por suas reportagens sobre política e Amazônia, o escritor e jornalista Leonencio Nossa ganhou vários prêmios, entre eles o Esso de Jornalismo e o Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos.
Leonencio Nossa
445 pgs
R$84,90     R$ 63,68
Lidando com o passado e outros lugares – Contos
Esta é a primeira reunião de contos de um dos mais importantes pintores contemporâneos brasileiros: 44 textos de sofisticada construção acompanhados de belas ilustrações feitas pelo autor especialmente para esse volume. Com personagens que se apresentam sob enredos e cenários às vezes reais, outras vezes fictícios, os contos revisitam, com a habilidade intelectual do grande artista paraibano, a história social e política do século XX no Brasil e no mundo. Trata-se de obra rara que funde literatura e artes plásticas, criada para os melhores leitores.
João Câmara
656 pgs
R$129,90     R$ 97,43
Hitler e seus comediantes na tragicomédia – O despertar da Alemanha
O jornalista (e depois também diplomata) José Jobim trabalhou como enviado especial em vários países, mas foi na Alemanha da década de 1930, início da ascensão do nazismo, que fez suas melhores anotações para uma grande reportagem na imprensa carioca. Aqui chegando, não encontrou apoio para publicá-la. "O Ministério da Propaganda do Reich (...) está distribuindo dinheiro a determinados jornais e agências brasileiras de informação. (...) Oferecem este mundo e o outro aos jornalistas que se dispuserem a defender o hitlerismo", conta ele na nota introdutória a este livro que, após ganhar duas edições em 1934, virou raridade e só retorna às livrarias quase 90 anos mais tarde. Aqui ele descreve alguns discursos inflamados do Führer, um respeitado rabino sendo espancado por policiais que roubam todo o dinheiro do dote de sua filha, a hostilidade contra um boliviano por causa da cor de sua pele, antissemitas gritando em público contra os judeus, comunistas na clandestinidade. Relato comovente de um homem que, em 1979, foi sequestrado e morto porque revelou que estava escrevendo um livro de memórias, no qual falaria sobre corrupção e superfaturamento na construção da Hidrelétrica de Itaipu.
José Jobim
158 pgs
R$69,90     R$ 52,43
A Fábula das Abelhas ou Vícios Privados, Benefícios Públicos (vol. 1)
Chega ao leitor brasileiro o primeiro volume da edição integral deste clássico da literatura inglesa, lançado em 1714. Causou tanta polêmica em Londres (e mundo afora) que seu autor teve que acrescentar à terceira edição uma Defesa do Livro, incorporada neste que é o 20º volume da Coleção Liberty Classics, coeditada com o Liberty Fund. Para Mandeville, a sociedade é como uma colmeia, “onde reinam as paixões e tudo ressoa de vida e atividade”. O bem-estar tem um preço: a criação de riquezas se alicerça na ignorância de milhares de trabalhadores, dispostos a se entregar à mais dura labuta. Essa virtude coletiva do trabalho assegura a prosperidade da cidade e é sustentada pela liberalidade do homem de fortuna. Era o vício do ricaço que mantinha o pobre virtuoso e honrado. Segundo o criador da Fábula, o profeta austero da Bíblia – que vivia em colóquios com Deus, passava a pão e água e admoestava a todos contra o perigo das tentações – só havia legado gente paupérrima morando em tendas no deserto. O pródigo moderno, porém, entregue à dissipação e ao esplendor, construíra Londres e Paris...Mais de 300 anos depois, sob o império da sociedade de consumo, as teses de Mandeville continuam a alimentar debates sobre os rumos do mundo em que vivemos. Leia a sinopse clicando na capa do livro.
Bernard Mandeville
682 pgs
R$129,90     R$ 97,43
Helô – Diário de uma paixão secreta
O protagonista dessa novela é um empresário aposentado, setentão e gozador, que se apaixona por uma bela moça, consultora da indústria farmacêutica durante a recente CPI da pandemia de Covid. Com "Helô", o jornalista mineiro fecha uma trilogia em que os livros também fazem parte da trama; no caso aqui, o foco recai sobre "Memorial de Ayres", último romance de Machado de Assis. Segundo José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, misturar livros ao enredo é "uma das duas características na obra do escritor que na mocidade foi meu brilhante repórter na Globo; a outra é a escrita confessional, às vezes a ficção se misturando com a realidade autobiográfica".
Pedro Rogério Moreira
223 pgs
R$59,90     R$ 44,93
O sertão medieval e o teatro de Ariano Suassuna
Ao analisar a original e premiadíssima obra dramática do artista paraibano, a autora carioca faz um mergulho em nossas origens culturais, fechando o círculo entre o regional e o universal, uma vez que as peças teatrais de Suassuna apresentam temas e marcas formais remanescentes de aspectos medievais da Europa constantes no universo cultural que os lusos trouxeram ao Brasil, até hoje cultivados, recriados e desenvolvidos no Nordeste. Recuando um pouco mais, esses temas e formas revelam-se estreitamente marcados por duas influências culturais de peso na Península Ibérica medieval de onde provêm: a francesa e a mourisca. Segunda edição revista, corrigida e atualizada.
Ligia Vassallo
275 pgs
R$69,90     R$ 52,43
Camões com dendê – O português do Brasil e os falares afro-brasileiros
Este belíssimo ensaio visa a projetar o português brasileiro como produto do encontro do português arcaico das caravelas e da literatura consagrada de Luís de Camões com as línguas africanas representadas pelo termo banto dendê, o óleo comestível extraído da palmeira Elaeis guineensis, vermelho como o sangue derramado na construção da segunda maior nação de população negra do mundo. Yeda Pessoa de Castro, nascida em Salvador, Bahia, é etnolinguista e Doutora em Línguas Africanas, com vários trabalhos publicados, também no exterior, sobre as relações culturais e linguísticas Brasil-África.
Yeda Pessoa de Castro
573 pgs
R$92,90     R$ 69,68
Além de Rio e Sampa – Corumbá, Irecê e Parintins
Este vigoroso ensaio, escrito por dois respeitados arquitetos-urbanistas, aponta soluções para os graves problemas urbanos brasileiros. Mestra em Planejamento Urbano, sôniahelena atuou em comitês técnicos e missões internacionais, participou da criação de dezenas de planos diretores, estudos comparativos e projetos de revitalização de municípios de várias regiões do país; Jorge Guilherme Francisconi dirigiu a equipe que coordenou a implantação da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano (PNDU), aprovada pelos poderes Executivo e Legislativo Federal, e foi secretário executivo da Comissão Nacional de Regiões Metropolitanas e Política Urbana. Juntos eles desenvolveram um trabalho sério e oportuno, que convida o leitor a refletir sobre os caminhos mais apropriados para melhorar a qualidade de vida nas cidades.
Jorge Guilherme Franscisconi e sôniahelena
336 pgs
R$67,90     R$ 50,93
Do Facebook ao book
O jornalista Hudson Carvalho trabalhou na Rádio Jornal do Brasil, nos jornais O Globo, Tribuna da Imprensa e Jornal do Brasil, nas revistas IstoÉ e Veja e nas TVs Globo e Educativa. Escreveu cerca de duas centenas de artigos para diversas revistas e participou de programas de TV como comentarista político. Em 2018, lançou "O menino que comia foie gras" (Topbooks), coletânea de artigos gastronômicos publicados em O Globo sob o pseudônimo de Pedro Henriques, e agora reúne em livro seus “textões” postados (e muito bem-recebidos) nas redes sociais, com temas os mais variados: música, cinema, guerras culturais, jogo de xadrez, sexo, religião, disco voador, velhice, a crise dos partidos políticos, o centenário de Leonel Brizola... Como diz o antropólogo Antonio Risério, o autor “paira acima de polarizações. E não se rende a modismos”.
Hudson Carvalho
304 pgs
R$64,90     R$ 48,68
Um livro de amizades
A originalidade dessa coletânea de poemas começa nos títulos: ”Eu – e Roberto Piva ao Telefone”, “Eliot Recebe os Cortes de Pound”, “Scholem Escreve a Benjamin”, “Engels no Cemitério de Highgate”, “Diadorim Fala com Riobaldo”, “Hamlet Diante de Horácio”... Em seu décimo sexto livro, o nono de poesia, o carioca Felipe Fortuna brinda à amizade – entre escritores, entre personagens literários, entre o próprio autor e seus amigos. Poeta, escritor, crítico, tradutor e diplomata, ele conta que sua principal matéria de trabalho foi a correspondência, de que são exemplos Mário de Andrade X Drummond e Fernando Pessoa X Sá-Carneiro. Os 52 belos poemas deixam, entre outras mensagens, a de que “a amizade é um exercício de desfrute e de crítica”. Ou, como diz um dos versos, uma disciplina, “sem náusea, sem quinas”.
Felipe Fortuna
96 pgs
R$54,90     R$ 41,18
Desafios da democracia
O papel da imprensa, direitos humanos, novas relações de poder, educação e cultura e muitos outros temas que pautaram as discussões, no Brasil e no mundo, ao longo das duas últimas décadas estão nessa antologia de artigos do jornalista e comentarista político Merval Pereira, publicados entre 2003 e 2020 em “O Globo”. Celso Lafer assina a apresentação e Fernando Gabeira as orelhas; já o texto de quarta capa é de Nélida Piñon, colega do autor na Academia Brasileira de Letras, onde ele assumiu a presidência em dezembro de 2021.
Merval Pereira
450 pgs
R$83,90     R$ 62,93
Me odeie pelos motivos certos
São 40 artigos muito bem pensados, divididos em três seções – Democracia, Imprensa e Liberdades – e publicados entre 2018 e 2021 na revista Crusoé e no site O Antagonista, dos quais o autor é um dos fundadores. A originalidade começa nos títulos: “As Julianas de Dallagnol”, “O bisão mágico da Lava Jato”, “E lá fui eu parar na PF outra vez”, “O pênis místico de João de Deus”, “Hebe e a dica sobre a Odebrecht”... Acerta Diogo Mainardi ao definir a facilidade com que Mario Sabino transforma assuntos corriqueiros em textos especiais: “Todos os temas que circularam pela imprensa nos últimos anos entraram de um jeito em seu computador e saíram de outro – mais inteligente, mais surpreendente, mais bem escrito”. Para Miguel Sanches Neto, a força das afirmações de Sabino está na conjunção de duas qualidades raras de se ver hoje em dia: “coragem e erudição”.
Mario Sabino
252 pgs
R$63,90     R$ 47,93
Pontos e bordados – Escritos de história e política
Raridade bibliográfica desde 1999, esta coletânea de ensaios de José Murilo de Carvalho, um de nossos maiores historiadores em atividade, ganha em 2021 sua segunda edição, revista pelo autor e acrescida de índice onomástico. O texto que inspirou o título do livro trata dos bordados feitos pelo marinheiro João Candido, líder da Revolta da Chibata (1910), conhecido como o Almirante Negro. Estes bordados impactaram fortemente o autor quando os viu em visita ao Museu de Arte Regional de São João del Rei, em Minas Gerais, e agora, por coincidência, estão em exposição na 34ª Bienal de Artes de São Paulo, que tem João Candido entre seus homenageados. Em nota à nova edição, Jose Murilo afirma que tudo que escreveu continua atual: “A única alteração que faria, se quisesse alterar algo, seria reforçar a dose de pessimismo em relação ao futuro do país”. Com caderno de ilustrações.
José Murilo de Carvalho
421 pgs
R$78,90     R$ 59,18
Adelphi! Voando por justiça e liberdade
Rui Moreira Lima saiu do Maranhão atrás do sonho de ser piloto. Partiu para a Europa como piloto de caça voluntário na Segunda Guerra Mundial, participou de mais de 90 missões perigosas, e, ao retornar ao Brasil, envolveu-se nos principais acontecimentos políticos, num turbilhão que lhe custou a liberdade e os direitos civis. Legalista, o brigadeiro – que também era atleta e instrutor de voo – pagou um preço alto por defender a justiça e a democracia: acabou preso e cassado pelo governo militar, e precisou se reinventar aos 45 anos. Como afirma o cineasta Silvio Tendler, o Brigadeiro Rui “é um Herói da Pátria, combatente da liberdade e da democracia, que merece ser conhecido, admirado e respeitado por todos”. Essa bela biografia, narrada em tom de romance, vem enriquecida por dois cadernos de fotos e um anexo com a correspondência do biografado.
Elisa Colepicolo e Pedro Luiz Moreira Lima
586 pgs
R$79,90     R$ 59,93
Jerusalém, Atenas e Auschwitz – Pensar a existência do Mal
Graduado em Filosofia no México e com doutorado e pós-doutorado na França, o autor gaúcho fala, neste novo ensaio, sobre o medo e sua libertação. Ele explora a filosofia, a teologia, a história e a política tendo por fio condutor o pensamento do Mal, cuja referência histórica é Auschwitz como símbolo de uma nova forma da morte e da maldade. Filosoficamente, há referências a Hobbes e a Hegel; teologicamente, é ampla a discussão com pensadores judeus, católicos, protestantes e evangélicos; politicamente, encontramos tanto uma reflexão sobre a experiência nazista, na Alemanha e na França, quanto a análise de um teórico do nazismo como Carl Schmitt e de um “operador” como Himmler; historicamente, os pontos de referência são a Alemanha, com destaque para a ascensão do nazismo e sua prática totalitária, e a França durante a ocupação. Clique na capa para saber mais.
Denis Rosenfield
575 pgs
R$89,90     R$ 67,43
O livro de Carlinhos Balzac
Um sexista setentão, inativo por causa da pandemia, escreve suas memórias mais secretas, do tempo em que trabalhava no mercado financeiro – as últimas décadas do século passado – no centro velho do Rio de Janeiro. O cínico Carlinhos Balzac conhece os livros mais pela orelha do que pelo miolo, mas cita romancistas a torto e a direito, e aproveita a ocasião para, através da escrita, acertar as contas com seu melhor amigo, com quem sempre disputou a liderança intelectual. Esta novela bem-humorada e de final surpreendente, com muitos personagens da vida real carioca (e outros encapuzados), é a terceira obra de ficção do jornalista e escritor mineiro, conhecido por seus livros de memórias – jornalísticas, literárias e políticas – e autor do aplaudido “Bela noite para voar / Um folhetim estrelado por JK”, que virou filme de Zelito Viana.
Pedro Rogério Moreira
304 pgs
R$65,90     R$ 49,43
A força da vocação no desenvolvimento das pessoas e dos povos
Advogado, conferencista, presidente da Academia de Letras da Bahia, o autor faz aqui um rigoroso levantamento dos principais temas que envolvem o sistema educacional e as práticas pedagógicas, reflete com originalidade sobre a missão do educador, dos pais, da escola e do poder público, e analisa casos concretos, como o modelo finlandês e a revolução educacional da Coreia do Sul. A educação, conclui Joaci, é o caminho mais curto entre a pobreza e a prosperidade, entre o atraso e o desenvolvimento. Por sua abrangência e profundidade, este ensaio já nasce clássico, ressalta na apresentação o jornalista e escritor Luciano Trigo, acrescentando: “Ao final, saímos convencidos de que, se não processarmos depressa as necessárias mudanças na educação brasileira, estaremos irremediavelmente condenados a ser, apenas, o país de um futuro que nunca chega”.
Joaci Góes
297 pgs
R$62,90     R$ 47,18
Em busca da nação
Antonio Risério analisa aqui, em profundidade, a experiência brasileira, ao mesmo tempo em que reexamina as polarizações que hoje dividem agressivamente o país. A partir de nova leitura da ideia de nação, este ensaio mostra que não são excludentes a defesa de uma postura internacionalista e a afirmação de um forte e genuíno compromisso nacional. Para o antropólogo, historiador e poeta Risério, o Brasil só vai experimentar uma verdadeira guinada democrática se superar essas visões e propostas unilaterais, e mesmo extremistas. Nessa direção, será necessário repensar em todos os sentidos a sociedade brasileira, com vistas a uma reinvenção da nação.
Antonio Risério
481 pgs
R$84,90     R$ 63,68
Sobre o relativismo pós-moderno e a fantasia fascista da esquerda identitária

SEGUNDA EDIÇÃO REVISTA E AUMENTADA

Este ensaio brilhante era para ser um artigo de jornal, mas cresceu (e virou livro) por conta da indignação do autor “diante do fascismo crescente que vem caracterizando, nos últimos anos, o discurso e a conduta do segmento mais barulhento da esquerda brasileira: a chamada esquerda pós-moderna, com sua linha de frente nos movimentos ditos ‘identitários’ e suas milícias brutais – uma versão atual, mas escandalosamente atroz e truculenta, das ‘patrulhas ideológicas’ da década de 1970”, como as batizou o cineasta Cacá Diegues. Segunda edição revista e aumentada.
Antonio Risério
199 pgs
R$60,90     R$ 45,68
Discurso sobre o objeto: uma poética do social
Esta segunda edição, revista e ampliada, de um dos livros mais importantes do cientista político carioca vem duplamente enriquecida: por uma nova introdução do autor e pelo agudo ensaio do filósofo Cicero Araujo, intitulado “Wanderley Guilherme dos Santos: ontologia e política”. Segundo Araujo, o autor – um dos mais brilhantes e produtivos intelectuais de sua geração – “concebeu este livro num período de reviravolta acadêmica, decidido a ‘pular a cerca’ dos campos disciplinares. Curioso: ‘cerca’ que ele próprio havia ajudado a construir anos antes, ao alistar sua inteligência e capacidade de liderança institucional ao movimento que, no mundo acadêmico brasileiro, buscava demarcar a ciência política como uma disciplina claramente independente no interior das ciências sociais”.
Wanderley Guilherme dos Santos
198 pgs
R$60,90     R$ 45,68
As uvas da raiva - Crônicas
Jurista, advogado e professor universitário, dono de um dos mais prestigiados escritórios de advocacia do Brasil e com várias obras já publicadas na área jurídica, Sergio Bermudes também faz boa literatura, como prova este livro de crônicas. Segundo o poeta e crítico literário Antonio Carlos Secchin, autor do prefácio, a leveza é sua marca estilística, além da “limpidez na enunciação e o consequente desdém a qualquer pompa retórica, num registro próximo ao de uma bem urdida oralidade”. Natural de Cachoeiro de Itapemirim (ES) como Rubem Braga, a quem ele dedica essa coletânea de 50 textos primorosos, Bermudes “merece ser incluído entre os grandes criadores da crônica brasileira”, segundo afirma o poeta e romancista Carlos Nejar na apresentação.
Sergio Bermudes
198 pgs
R$43,90     R$ 32,93
A Alma do Tempo
Cinco livros de memórias do jurista, ensaísta, historiador, humanista e homem público estão reunidos neste volume, que traz quatro cadernos com 85 fotos do acervo da família do autor. “Um grande espírito universal”, como o definiu Helio Jaguaribe, o mineiro Afonso Arinos (1905-1990) viveu o melhor do século XX e conviveu com figuras do naipe de Prudente de Morais Neto, Oswald de Andrade, Manuel Bandeira, Drummond, Pedro Nava, José Lins do Rego, Gilberto Freyre, Sérgio Buarque de Holanda e Cândido Portinari, entre outros. Nesta edição há textos introdutório de Afonso Arinos, filho; Alceu Amoroso Lima; Antônio Gontijo de Carvalho; Odylo Costa, filho; Francisco de Assis Barbosa; Péricles Madureira de Pinho; Pedro Nava e José Guilherme Merquior. Clique na capa do livro para saber mais.
Afonso Arinos de Melo Franco
1179 pgs
R$272,90     R$ 204,68
OK, Roberto. Você venceu! – O pensamento econômico de Roberto Campos
Formado em Administração pela New York University e mestre em Economia pela Columbia University, Ernesto Lozardo, ex-presidente do IPEA, é professor da FGV desde 1977. Neste estudo inédito, o autor presta tributo a um dos brasileiros mais cultos e brilhantes do século XX, mostrando como ele criou condições para a exuberante aceleração do crescimento econômico brasileiro entre 1967 e 1973 – feito que jamais voltou a acontecer. Na opinião de Jorge Arbache (UNB), este livro “é leitura obrigatória (...) para todos aqueles comprometidos com a busca por melhores dias para nosso país”. Segundo Roberto Castello Branco (FGV), trata-se de uma nova biografia que “contribui para manter viva a memória desse excepcional brasileiro, o que é mais relevante ainda num país que não costuma dar importância à sua história e aos seus heróis”. E Geraldo Langoni confirma: “Ele estava, sim, à frente de seu tempo”.
Ernesto Lozardo
352 pgs
R$74,90     R$ 56,18
Pepino de alumínio
Choi Vitório (na Coreia, o sobrenome vem antes do nome) nasce em 15 de agosto de 1990, na mesma hora em que o famoso líder da banda Kino, o russo Viktor Tsoi, descendente de coreanos, perde a vida num acidente de carro. Misturando realidade e ficção, o premiado escritor Kang Byoung Yoong constrói uma trama ao mesmo tempo divertida e melancólica, acompanhando as dificuldades de Vitório, um sofrido garoto nerd, desde seu nascimento até os 20 anos, quando finalmente se reinventa graças à música de Tsoi (1962-90). As canções da banda Kino nomeiam os capítulos do romance, que seguem a estrutura de uma fita cassete: Lado A, Lado B e algumas faixas ocultas, nas quais se intercalam as trajetórias de personagens reais e ficcionais A vida do russo que virou ídolo no mundo do rock acaba de ganhar os cinemas através do filme Verão (2018), do diretor Kirill Serebrennikov.
Kang Byoung Yoong
270 pgs
R$54,90     R$ 41,18
Clamar e agitar sempre
Não consegue entender o radicalismo que tomou conta dos debates no Brasil? Neste ensaio o historiador e cientista político José Murilo de Carvalho esclarece suas origens e características, demonstrando que as conferências radicais fizeram da década de 1860 a mais fértil do Segundo Reinado em termos de pensamento e debate político. Discutiu-se não só nos livros, na imprensa, no Parlamento, mas também nas conferências públicas em teatros do Rio, São Paulo e Recife. Na capa, uma charge de Angelo Agostini publicada no jornal dominical Cabrião em fevereiro de 1867, mostra à esquerda José Bonifácio, o Moço, com a bandeira dos liberais, e à direita Luís Gama com a dos dissidentes. Parece-lhe familiar?
José Murilo de Carvalho
365 pgs
R$81,90     R$ 61,43

Recuperar a memória cultural do país é um dos objetivos da TOPBOOKS, e não só em História, carro-chefe do catálogo da editora.  Ensaístas literários como Otto Maria Carpeaux, Othon Moacyr Garcia, Wilson Martins, José Paulo Paes e Maria José de Queiroz estão entre os autores reeditados. Além de Machado de Assis, José Veríssimo, Joaquim Nabuco, Oliveira Lima, Ribeiro Couto, Herberto Salles, José Guilherme Merquior, Roberto Campos, Geraldo França de Lima, Roberto Marinho,

Miguel Reale, Luiz Paulo Horta, Lêdo Ivo, Afonso Arinos de Mello Franco, Ivan Junqueira, Evaristo de Moraes Filho e Dom Lucas Moreira Neves, membros já falecidos da Academia Brasileira de Letras, editamos livros de outros "imortais", como Nélida Piñon, Antonio Carlos Secchin, Murilo Melo Filho, Carlos Nejar e Evaldo Cabral de Mello. A boa literatura e a poesia de alta qualidade, nacional e estrangeira, são outros nichos em que a Editora TOPBOOKS vem investindo.

TOPNEWS: NOTÍCIAS SOBRE LIVROS E AUTORES DA TOPBOOKS

FELIPE FORTUNA, poeta, diplomata e crítico literário, de quem a TOPBOOKS editou vários livros, está preparando novo volume de poemas cujo tema é a AMIZADE. Veja aqui o que ele dedicou a seu editor. Para completar, esse autor prolífico acaba de ganhar belas traduções em espanhol para seis poemas de seu livro O mundo à solta, também publicado aqui pela TOPBOOKS. Você pode lê-los no site ablucionistas clicando aqui.

Felipe Fortuna

A série de entrevistas “Os Editores”, publicada originalmente no jornal Cândido, de Curitiba, entre 2017 e 2018, acaba de ser reunida num livro (Biblioteca Paraná). José Mario Pereira, da TOPBOOKS, foi um dos 11 entrevistados, e seu bate-papo com o jornalista Alvaro Costa e Silva você pode ler aqui. Também está muito boa a conversa do nosso editor com José Nêumanne Pinto, publicada no Blog do Nêumanne – que no final de 2018 comentou, em vídeo no YouTube, sobre o mais importante  lançamento da TOPBOOKS no ano passado: as memórias de AFONSO ARINOS DE MELO FRANCO (foto). Leia mais sobre o livro A ALMA DO TEMPO, clicando aqui.

Afonso Arinos

ROBERTO CAMPOS, 100 ANOS: A VITÓRIA PÓSTUMA DE UM PENSADOR LIBERAL

O caderno Fim de Semana do jornal Valor Econômico (de 31 de março de 2017) dedicou sete páginas ao centenário de Roberto Campos (17.04.1917–09.10.2001), além da capa, onde destacou: “Ideias liberais do controverso economista continuam vivas após fracasso de políticas intervencionistas e protecionistas”. Leia aqui a matéria completa. E saiba como foi o discurso de José Mario Pereira, editor de A Lanterna na Popa, no seminário em homenagem ao autor realizado no Palácio Itamaraty em abril último.

Para conhecer melhor esse intelectual polêmico, veja o resumo de sua biografia  e um pouco do que foi publicado na imprensa por ocasião  de sua morte. Também disponibilizamos resenhas e opiniões sobre seu famoso livro de memórias, publicado em setembro de 1994.

A LANTERNA NA POPA – que traça um amplo panorama da política, do poder e da economia mundial nos últimos 50 anos – tornou-se, desde a primeira edição, um clássico de referência sobre o Brasil, transformou-se em best-seller imediato e ganhou o prêmio de melhor livro de não ficção do ano, outorgado pela Academia Brasileira de Letras. 

Descubra como foi feito, leia o texto de apresentação escrito pelo editor, veja algumas fotos do livro e saiba  mais sobre o pensamento de Roberto Campos, eterno defensor da privatização da Petrobras, que ele apelidou jocosamente de “Petrossauro”.


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