JUSTIÇA TRABALHISTA NO BRASIL - O
FENÔMENO SOCIAL AGONIZA
Digníssimo Doutor Roberto Monteiro
de Pinho
Efésios 6:20 –
pelo qual sou embaixador em cadeias, para que nele eu tenha coragem
para falar como devo falar.
Tenho o privilégio de examinar a obra
denominada Justiça Trabalhista do Brasil – O fenômeno
social agoniza, de sua autoria, com ênfase no programa
“Justiça em Números”, elaborado pelo Conselho
Nacional de Justiça, que confronta diversos indicadores de
grande relevância e de indiscutível oportunidade, abordando
desde a perspectiva de extinção das normas consolidadas
até a atualização da justiça especializada,
mediante a implantação dos juizados trabalhistas especiais
e das varas de execução, sem olvidar a possibilidade
de ampliação da competência para processar e
julgar as causas decorrentes das práticas ilícitas
contra a organização do trabalho, artigos 197 a 207
do Código Penal vigente.
Sua passagem pela Justiça do Trabalho
permitiu uma visão aprofundada de suas mazelas, ponto que
persegue na obra em questão com muita propriedade jornalística.
Reflexo da sua postura como julgador prático, natural, conciso,
que ganhou respeito e destaque entre os que atuaram no Tribunal.
Trata-se, sem dúvida, de um trabalho de
grande fôlego, apoiado em longa experiência, que deverá
merecer uma reflexão sensata, despojada de motivação
estéril, incapaz, de qualquer sorte, de toldar a pujança
de uma instituição que se notabilizou pela coragem.
Paulo Roberto Capanema da Fonseca
Desembargador – Tribunal Regional do Trabalho da 1ª
Região (TRT-RJ)
Ao escrever sobre a morosidade do Judiciário,
o autor oferece um texto com pesquisas, e de grave reflexão.
Domingos Meireles
Jornalista, presidente da ABI
É um trabalho digno de uma leitura
crítica sobre o desempenho do Judiciário trabalhista.
Tarcísio Holanda
Jornalista, ex-presidente da ABI
Numa economia monetarizada como essa em
que vivemos, o direito ao trabalho é o mesmo que o direito
à vida. Portanto, a justiça trabalhista é fundamental
para defender tal direito. Este livro trafega na mão das
relações entre patrão e empregado em busca
da justiça.
Jesus Chediak
Cineasta, diretor de Cultura e Lazer da ABI
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