— Paulista de Ribeirão Preto, Ventura é poeta desde a infância, e fez seu primeiro poema moderno (“Tédio”) aos 14 anos. Do grupo dos chamados “poetas marginais” dos anos 70, época em que viveu no Rio e vendia seus poemas mimeografados no Teatro Ipanema, ele é, na opinião do romancista gaúcho Menalton Braf, “um dos maiores expoentes rimbaudianos entre nós”. Nesta luxuosa antologia, organizada pelo poeta e crítico literário Antonio Carlos Secchin e com prefácio do também poeta Carlos Nejar – ambos da Academia Brasileira de Letras – o melhor da produção poética do autor ganha a companhia de vinte belas ilustrações, assinadas por Francisco Amêndola, Marcos Irine, Tânia Jorge, Divo Marino e Carlos Alberto Paladini, além de 19 desenhos do próprio Ventura.
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