Quantidade
— Publicadas em 1902, 1905 e 1910, as três partes que compõem esta obra só agora ganham segunda edição, desta vez em um volume e com a chancela da Academia Brasileira de Letras, que teve José Veríssimo entre seus fundadores. Enriquecido por um substancioso prefácio de João Alexandre Barbosa, este livro ganhou também um apêndice com mais cinco textos do autor, extraídos de Que é literatura? e outros escritos (1907), totalizando 70 ensaios sobre figuras como Tolstoi, Nietzsche, Zola, Victor Hugo, Chateaubriand, Napoleão, Alexandre Dumas, Anatole France, Gabrielle d'Annunzio, Eça de Queiroz, Bocage, Cervantes, Shakespeare e padre Vieira.
— Escrito em 1887 e lançado em 1944, este foi apontado como “o melhor livro brasileiro de memórias do século XIX” pelo crítico Antonio Candido, que acrescentou: “Ferreira de Rezende é um escritor direto e aparentemente tosco; mas o seu estilo, peculiar e original, é uma espécie de revelação constante da realidade (...). Minhas recordações [são um] exemplo da capacidade demonstrada por tantos mineiros de, inserindo o eu no mundo, mostrar os aspectos mais universais nas manifestações mais particulares”. Com prefácio de Octavio Tarquínio de Souza e introdução de Cássio Barbosa de Rezende, esta segunda edição, mais de seis décadas depois da primeira, ganha prefácio da historiadora Mary del Priore.
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